Membro: IBA MENDES
_________
A resistência das bactérias aos antibióticos pode ser considerada um bom exemplo de mudança evolutiva?
Tal fato pode ser considerado uma contribuição darwinista à medicina moderna?
Barlow e Hall referem-se a este acontecimento como “a peculiar oportunidade de observar processos evolutivos em poucas décadas em vez de vários milênios que geralmente são necessários para tais processos”.
Com freqüência a evolução é meramente descrita como “mudança” ou “mudança na freqüência dos genes ao longo do tempo”, e, no geral, os darwinistas têm sustentado a idéia de que qualquer mudança no genótipo (ou inclusa no fenótipo) é uma “mudança evolutiva”. Desta forma, qualquer mudança biológica num organismo, incluindo aresistência aos antibióticos se enquadraria nesta definição.
Bom, mas, como bem o diz Enézio de Almeida:
“Que as bactérias ao desenvolverem resistência aos antibióticos exemplificam realmente a evolução em ação é ponto pacífico. Mas, que tipo de “evolução” é esta? É uma “evolução” de escala pequena (microevolução) completamente irrelevante para as grandes afirmações feitas em biologia evolutiva”.
Tal fato pode ser considerado uma contribuição darwinista à medicina moderna?
Barlow e Hall referem-se a este acontecimento como “a peculiar oportunidade de observar processos evolutivos em poucas décadas em vez de vários milênios que geralmente são necessários para tais processos”.
Com freqüência a evolução é meramente descrita como “mudança” ou “mudança na freqüência dos genes ao longo do tempo”, e, no geral, os darwinistas têm sustentado a idéia de que qualquer mudança no genótipo (ou inclusa no fenótipo) é uma “mudança evolutiva”. Desta forma, qualquer mudança biológica num organismo, incluindo aresistência aos antibióticos se enquadraria nesta definição.
Bom, mas, como bem o diz Enézio de Almeida:
“Que as bactérias ao desenvolverem resistência aos antibióticos exemplificam realmente a evolução em ação é ponto pacífico. Mas, que tipo de “evolução” é esta? É uma “evolução” de escala pequena (microevolução) completamente irrelevante para as grandes afirmações feitas em biologia evolutiva”.
Quanto à estorinha darwinista de que a resistência bacteriana aos antibióticos seja uma grande contribuição à medicina moderna, Michael Egnor (um dos neurocirurgiões americanos mais famoso conforme o jornal The New York Times), contesta-a com muito bom humor:
Depressa, enfermeira, aplique uma tautologia ao paciente!
“O darwinismo é fundamental para o nosso entendimento da resistência bacteriana aos antibióticos?
Tenha em conta o seguinte diálogo (fictício) à beira de uma cama de um paciente com uma grave infecção resistente a antibióticos:
Enfermeira:
- Nada funciona, doutor!
Doutor:
- Eu sei. Todos os nossos antibióticos falharam. Penicilina, Cipro, Tetraciclina... Nada funciona!
Enfermeira:
-Vamos pedir auxílio aos darwinistas!
Doutor (que bate na testa)
- É óbvio! O darwinismo é o fundamento de nossa compreensão da resistência bacteriana aos antibióticos. Depressa, enfermeira, aplique uma tautologia no paciente!
Depressa, enfermeira, aplique uma tautologia ao paciente!
“O darwinismo é fundamental para o nosso entendimento da resistência bacteriana aos antibióticos?
Tenha em conta o seguinte diálogo (fictício) à beira de uma cama de um paciente com uma grave infecção resistente a antibióticos:
Enfermeira:
- Nada funciona, doutor!
Doutor:
- Eu sei. Todos os nossos antibióticos falharam. Penicilina, Cipro, Tetraciclina... Nada funciona!
Enfermeira:
-Vamos pedir auxílio aos darwinistas!
Doutor (que bate na testa)
- É óbvio! O darwinismo é o fundamento de nossa compreensão da resistência bacteriana aos antibióticos. Depressa, enfermeira, aplique uma tautologia no paciente!
“Os darwinistas dizem que a teoria de Darwin, que é a teoria de que toda a complexidade biológica apareceu mediante variação aleatória e seleção natural é fundamental para o nosso entendimento da resistência bacteriana aos antibióticos. O que exatamente o darwinismo nos ensina sobre a resistência antibiótica?
A microbiologia nos diz que as populações bacterianas são heterogêneas. Uma bactéria difere de outra. A biologia molecular nos diz que algumas bactérias têm mecanismos moleculares com os quais elas podem sobreviver aos antibióticos. A genética molecular nos diz que esses mecanismos de resistência são transmitidos para outras bactérias por meio de gerações de bactérias. A farmacologia nos ajuda criar novos antibióticos que tiram vantagens das defesas bacterianas.
O que o darwinismo acrescenta às ciências de microbiologia, biologia molecular, genética molecular, e farmacologia?
O darwinismo nos diz que as bactérias resistentes a antibióticos sobrevivem a exposição aos antibióticos como conseqüência da seleção natural. Ou seja, as bactérias sobrevivem aos antibióticos aos quais elas não são sensíveis, de modo que as bactérias que não morreram eventualmente suplantarão as bactérias que morreram. É isso.
A microbiologia, a biologia molecular, a genética molecular e a farmacologia são indispensáveis para a medicina moderna. Nós aprendemos muito sobre as intricadas defesas bacterianas contra os antibióticos, e nós criamos centenas de antibióticos que salvaram milhões de vidas. O que o darwinismo acrescentou a esses milagres?
Apenas isso: bactérias que não morreram eventualmente vão suplantar as bactérias mortas".
-
É isso!
Fonte:
http://www.evolutionnews.org/2007/03/quick_nurse_give_the_patient_a.html
A microbiologia nos diz que as populações bacterianas são heterogêneas. Uma bactéria difere de outra. A biologia molecular nos diz que algumas bactérias têm mecanismos moleculares com os quais elas podem sobreviver aos antibióticos. A genética molecular nos diz que esses mecanismos de resistência são transmitidos para outras bactérias por meio de gerações de bactérias. A farmacologia nos ajuda criar novos antibióticos que tiram vantagens das defesas bacterianas.
O que o darwinismo acrescenta às ciências de microbiologia, biologia molecular, genética molecular, e farmacologia?
O darwinismo nos diz que as bactérias resistentes a antibióticos sobrevivem a exposição aos antibióticos como conseqüência da seleção natural. Ou seja, as bactérias sobrevivem aos antibióticos aos quais elas não são sensíveis, de modo que as bactérias que não morreram eventualmente suplantarão as bactérias que morreram. É isso.
A microbiologia, a biologia molecular, a genética molecular e a farmacologia são indispensáveis para a medicina moderna. Nós aprendemos muito sobre as intricadas defesas bacterianas contra os antibióticos, e nós criamos centenas de antibióticos que salvaram milhões de vidas. O que o darwinismo acrescentou a esses milagres?
Apenas isso: bactérias que não morreram eventualmente vão suplantar as bactérias mortas".
-
É isso!
Fonte:
http://www.evolutionnews.org/2007/03/qu
Link no Orkut:
Nenhum comentário:
Postar um comentário