Membro: IBA MENDES
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▪ Será que a ciência é realmente objetiva?____
▪ Existe ciência isenta de influências derivadas das sociedades?
▪ Até que ponto resultados de pesquisas científicas não são reflexos de interesses pessoais ou de grupos ou de subjetividades preconcebidas?
Bem, para iniciar, nada melhor do que a própria opinião de um cientista, Lewontin:
"A ciência como outras atividades produtivas, como o Estado, a família, o esporte, é uma instituição social completamente integrada e influenciada pela estrutura de todas as nossas outras instituições sociais.
O problema com o qual a ciência lida, as ideias que ela usa para investigar esses problemas, até mesmo os resultados científicos, tão alardeados, decorrentes da investigação científica, são todos profundamente influenciados por predisposições que derivam da sociedade na qual nós vivemos.
Os cientistas não começam as suas vidas como cientistas e como seres sociais imersos na família, no Estado, na estrutura produtiva, e suas visões da natureza são feitas através das lentes que foram moldadas por suas experiências sociais.
Acima do nível pessoal de percepção, a ciência é moldada pela sociedade porque ela uma atividade produtivahumana que demanda tempo e dinheiro, e então é guiada por aquelas forças no mundo que controlam o tempo e o dinheiro.
A ciência usa dinheiro e comodities. Muitas pessoas ganham dinheiro e sobrevivem da ciência, e como consequência as forças sociais económica e socialmente dominantes determinam em larga medida o que a ciência faz e como ela faz.
Mais do que isso, tais forças têm a força de se apropriar das ideias científicas que são particularmente úteis para a manutenção e continuidade da prosperidade das estruturas sociais das quais elas são parte. Então outras instituições sociais têm um input sobre a ciência, tanto sobre o que é feito como sobre o que é pensado, eles tiram da ciência conceitos e ideias que suportem as suas instituições e façam-nas parecer legitimamente naturais.
É um processo duplo — por um lado, da influência social e controle do que os cientistas fazem e dizem para mais à frente apoiarem as instituições da sociedade — o que é explicado quando falamos da ciência como ideologia".
Fonte:
Lewontin, R.C. The doctrine of DNA. London: Penguin Books, 1992. p.4 (texto traduzido por Cláudio Tognolli)
É um processo duplo — por um lado, da influência social e controle do que os cientistas fazem e dizem para mais à frente apoiarem as instituições da sociedade — o que é explicado quando falamos da ciência como ideologia".
Fonte:
Lewontin, R.C. The doctrine of DNA. London: Penguin Books, 1992. p.4 (texto traduzido por Cláudio Tognolli)
Ou seja, parece que, para Lewontin, é uma estupidez querer colocar a ciência acima da sociedade, assim como se fazia com a igreja antes da ciência.
No que diz respeito ao darwinismo, que muito pouco tem de ciência, esta constatação se agrava ainda mais. No caso específico da busca por fósseis, por exemplo, a subjetividade orientada para a obtenção de resultados preconcebidos é simplesmente escandalosa!
Há alguns anos foi encontrado numa gruta da Ilha das Flores um esqueleto de uma mulher, para o qual fora dado o nome de Hobbit. Fez-se uma verdadeira algazarra! Logo a subjetividade falou mais alto! Deram a este indivíduo o pomposo nome de “Homo floresiensis”, como demonstração de que fora encontrada uma nova espécie que “confirmaria mais uma vez” a evolução!
Um cientista evolucionista muito reverenciado pelos cristãos darwinistas, Francis Collins, antes de esperar uma conclusão final sobre os ossos, escreveu CONVICTO em seu “A Linguagem de Deus”:
“A maioria de nós tem um interesse particular pelo registro fóssil de seres humanos e, nesse caso também, as descobertas das mais recentes décadas foram profundamente reveladoras. Ossos de mais de uma dezena de diferentes espécies de hominídeos, com capacidade craniana aumentando de modo uniforme, foram encontrados na África. Os primeiros espécimes que reconhecemos como do moderno Homo sapiens datam cerca de 195 mil anos atrás. Outras ramificações do desenvolvimento dos hominídeos aparentam ter encontrado becos sem saída: os homens de Neanderthal, que existiam na Europa até 30 mil anos atrás, e os recém-descobertos "hobbits", pessoas de baixa estatura com cérebro pequeno que viviam na ilha de Flores, na Indonésia, até sua extinção recente, há 13 mil anos” (p. 102).
Ironicamente é ele quem tanto fala em “lucunas” no Design Inteligente!
No que diz respeito ao darwinismo, que muito pouco tem de ciência, esta constatação se agrava ainda mais. No caso específico da busca por fósseis, por exemplo, a subjetividade orientada para a obtenção de resultados preconcebidos é simplesmente escandalosa!
Há alguns anos foi encontrado numa gruta da Ilha das Flores um esqueleto de uma mulher, para o qual fora dado o nome de Hobbit. Fez-se uma verdadeira algazarra! Logo a subjetividade falou mais alto! Deram a este indivíduo o pomposo nome de “Homo floresiensis”, como demonstração de que fora encontrada uma nova espécie que “confirmaria mais uma vez” a evolução!
Um cientista evolucionista muito reverenciado pelos cristãos darwinistas, Francis Collins, antes de esperar uma conclusão final sobre os ossos, escreveu CONVICTO em seu “A Linguagem de Deus”:
“A maioria de nós tem um interesse particular pelo registro fóssil de seres humanos e, nesse caso também, as descobertas das mais recentes décadas foram profundamente reveladoras. Ossos de mais de uma dezena de diferentes espécies de hominídeos, com capacidade craniana aumentando de modo uniforme, foram encontrados na África. Os primeiros espécimes que reconhecemos como do moderno Homo sapiens datam cerca de 195 mil anos atrás. Outras ramificações do desenvolvimento dos hominídeos aparentam ter encontrado becos sem saída: os homens de Neanderthal, que existiam na Europa até 30 mil anos atrás, e os recém-descobertos "hobbits", pessoas de baixa estatura com cérebro pequeno que viviam na ilha de Flores, na Indonésia, até sua extinção recente, há 13 mil anos” (p. 102).
Ironicamente é ele quem tanto fala em “lucunas” no Design Inteligente!
Bom. No início deste ano parece que finalmente a verdade veio à tona! Descobriu-se que tal “hominídeo” nada mais era do que um homem que media um metro de altura, e que sofria de más-formações!
Não se trata obviamente de uma falsificação, mas de conclusões subjetivas fundamentadas no intenso desejo de ver “confirmadas” as crenças darwinistas!
Moral da História:
A ciência nunca é isenta, e, tratando-se de ideologias travestidas de ciência, a coisa simplesmente ganha uma dimensão que pode até beirar à ficção...
Ficção científica, é claro!
É isso!
Não se trata obviamente de uma falsificação, mas de conclusões subjetivas fundamentadas no intenso desejo de ver “confirmadas” as crenças darwinistas!
Moral da História:
A ciência nunca é isenta, e, tratando-se de ideologias travestidas de ciência, a coisa simplesmente ganha uma dimensão que pode até beirar à ficção...
Ficção científica, é claro!
É isso!
O debate segue neste link do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2585122641372462826
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