sábado, 11 de julho de 2009

Complexidade irredutível...

Membro: TONY
____
Complexidade irredutível — a pedra de tropeço da evolução?
Quando Darwin elaborou a sua teoria, os cientistas pouco ou nada sabiam a respeito da assombrosa complexidade da célula viva. A bioquímica moderna, o estudo da vida a nível molecular, tem revelado parte dessa complexidade. Tem também levantado sérias indagações e dúvidas a respeito da teoria de Darwin.

Os componentes das células são constituídos de moléculas. Células são os blocos de construção de todas as criaturas vivas. O professor Behe é católico-romano e crê na evolução para explicar o posterior desenvolvimento de animais. Contudo, ele levanta sérias dúvidas sobre se a evolução pode explicar a existência da célula. Ele fala de máquinas moleculares que “transportam cargas de um ponto para outro na célula por ‘rodovias’ feitas de outras moléculas . . . As células transitam usando máquinas, copiam a si mesmas com a ajuda de maquinário, ingerem alimentos com a ajuda de maquinário. Em suma, máquinas moleculares altamente sofisticadas controlam cada processo celular. Assim, os detalhes da vida são ajustados com precisão, e o maquinário da vida é enormemente complexo”.

Mas toda essa atividade ocorre dentro de que escala? Uma célula típica tem apenas 0,03 milímetro de largura. Nesse espaço infinitésimo realizam-se funções complexas, vitais para a vida. (Veja diagrama, páginas 8-9.) Não é de admirar que se tenha dito: “O âmago da questão é que a célula — a própria base da vida — é desconcertantemente complexa.”

Mas toda essa atividade ocorre dentro de que escala? Uma célula típica tem apenas 0,03 milímetro de largura. Nesse espaço infinitésimo realizam-se funções complexas, vitais para a vida. Não é de admirar que se tenha dito: “O âmago da questão é que a célula — a própria base da vida — é desconcertantemente complexa.”

Behe argumenta que a célula só pode funcionar como entidade completa. Assim, ela não pode ser viável se for formada por mudanças lentas e graduais, induzidas pela evolução. Ele usa como exemplo a ratoeira. Esse mecanismo simples só funciona com todas as peças montadas. As peças em si — a base, a mola, o gancho, o arco, a trava — não são uma ratoeira e não podem funcionar como tal. Todas as partes são necessárias simultaneamente e têm de ser montadas para que a armadilha funcione. Da mesma forma, a célula só pode funcionar como tal com todas as suas peças montadas. Ele usa essa ilustração para explicar o que chama de “complexidade irredutível”, ou complexidade impossível de ser simplificada.

Isso é um grande problema para o suposto processo de evolução, que envolve o aparecimento de características úteis, gradualmente adquiridas. Darwin sabia que a sua teoria da evolução gradual pela seleção natural enfrentava um grande desafio, quando disse: “Se se chegasse a comprovar que existe um órgão complexo que não se forme por uma série de numerosas modificações graduais e ligeiras, a minha teoria com certeza não encontraria defesa.” — A Origem das Espécies, tradução de Eduardo Fonseca.

A célula, de complexidade irredutível, é uma grande pedra de tropeço para a crença na teoria de Darwin. Primeiro, a evolução não pode explicar o salto da matéria inanimada para a matéria animada. Daí, vem o problema da primeira complexa célula, que tem de surgir de supetão como unidade integrada. Noutras palavras, a célula (ou, a ratoeira) tem de surgir subitamente, já montada e funcionando!

F I M.

Nenhum comentário:

Postar um comentário