Membro: MACAU
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Tomás de Aquino, filósofo da Universidade de Paris, chamado ‘o mais sábio dos santos’... tentou sintetizar, em 5 ‘vias’, o conhecimento de Deus:____
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Iª Via - Prova do movimento (mudança)
P/um ser ter alguma propriedade, é porq a recebeu de outro que a tinha.
Este último ser, há q ter recebido a propriedade de outro, q a recebeu de outro... e essa seqüência de movimentos ñ pode ser infinita, pois se dá num universo finito.
Este primeiro ‘motor’, ñ pode ser movido, porq ñ há nada antes dele.
Portanto, o 1º ‘ente’ não podia nenhuma propriedade que dependesse de outro, porq, se tivesse alguma, teria sido movido por um anterior.
Logo, o 1º motor há q ter todas as perfeições, inclusive a própria existência, q ñ pode ter recebido de outro...
IIª Via - Prova da causalidade eficiente
Toda causa é anterior a seu efeito.
P/uma coisa ser causa de si mesma, teria de ser anterior a si mesma.
Por isso, neste mundo sensível, ñ há coisa alguma q seja causa de si mesma.
Se a série de causas concatenadas fosse indefinida, ñ existiria causa eficiente primeira, nem causas intermediárias, efeitos dela... e nada existiria.
Ora, isto é evidentemente falso, pois as coisas existem.
Por conseguinte, a série de causas eficientes tem que ser definida. Existe então uma causa primeira q tudo causou e q ñ foi causada.
A negação da Causa primeira leva a ciência materialista a contradizer-se a si mesma, visto q ela concebe q tudo tem causa... mas nega q haja uma causa do universo.
IIIª Via - Prova da contingência
Na natureza, há coisas q podem existir ou ñ existir.
Se todos os entes q vemos na natureza têm a possibilidade de ‘ñ serem’, houve tempo em q nenhum desses entes existia.
Porém, se nada existia, nada existiria hoje, porq aquilo q ñ existe ñ pode passar a existir por si mesmo. Alguma coisa deveria, necessariamente, existir, p/dar, depois, existência a seus ‘entes’ contingentes. Este ‘ser’ necessário, ou tem em si mesmo a razão de sua existência ou a tem de outro.
Mas, se sua necessidade dependesse de outro, formar-se-ia uma série indefinida de necessidades, o q, como já vimos, é impossível.
Logo, este ‘ser’ tem a razão de sua necessidade em si mesmo. Ele é o causador da existência dos demais entes.
Est, o único ser absolutamente necessário - q tem necessariamente a existência - tem q ter existido sempre.
Nele, a existência se identifica c/a essência. Ele é o ser necessário em virtude do qual os seres contingentes têm existência.
IVª Via - Dos graus de perfeição dos entes
Vemos q nos entes, uns são melhores, mais nobres, mais verdadeiros ou mais belos q outros. Constatamos q os entes possuem qualidades em graus diversos, porq só se pode dizer que alguma coisa é mais que outra, c/relação a certa perfeição, conforme sua maior proximidade, participação ou semelhança c/o máximo dessa perfeição.
Portanto, tem q existir a Verdade absoluta, a Beleza absoluta, o Bem absoluto, a Nobreza absoluta, etc.
Há, portanto, algo q é p/todas as coisas, sua razão e causa de ‘ser’... de sua bondade, de sua verdade... de suas perfeições.
Na natureza, há coisas q podem existir ou ñ existir.
Se todos os entes q vemos na natureza têm a possibilidade de ‘ñ serem’, houve tempo em q nenhum desses entes existia.
Porém, se nada existia, nada existiria hoje, porq aquilo q ñ existe ñ pode passar a existir por si mesmo. Alguma coisa deveria, necessariamente, existir, p/dar, depois, existência a seus ‘entes’ contingentes. Este ‘ser’ necessário, ou tem em si mesmo a razão de sua existência ou a tem de outro.
Mas, se sua necessidade dependesse de outro, formar-se-ia uma série indefinida de necessidades, o q, como já vimos, é impossível.
Logo, este ‘ser’ tem a razão de sua necessidade em si mesmo. Ele é o causador da existência dos demais entes.
Est, o único ser absolutamente necessário - q tem necessariamente a existência - tem q ter existido sempre.
Nele, a existência se identifica c/a essência. Ele é o ser necessário em virtude do qual os seres contingentes têm existência.
IVª Via - Dos graus de perfeição dos entes
Vemos q nos entes, uns são melhores, mais nobres, mais verdadeiros ou mais belos q outros. Constatamos q os entes possuem qualidades em graus diversos, porq só se pode dizer que alguma coisa é mais que outra, c/relação a certa perfeição, conforme sua maior proximidade, participação ou semelhança c/o máximo dessa perfeição.
Portanto, tem q existir a Verdade absoluta, a Beleza absoluta, o Bem absoluto, a Nobreza absoluta, etc.
Há, portanto, algo q é p/todas as coisas, sua razão e causa de ‘ser’... de sua bondade, de sua verdade... de suas perfeições.
Vª Via - Prova da existência de Deus pelo governo do mundo (finalidade)
Se vemos flechas se dirigirem p/um alvo, compreendemos q há um ser inteligente dirigindo-as para lá.
Assim se dá com o mundo.
Logo, há q ter existido um ser inteligente q dirigiu todas as coisas naturais a seu fim próprio.
Filmando-se em câmara lenta um jogador de bilhar dando uma tacada numa bola p/q ela bata noutra, a fim de q esta corra e bata na borda, em certo ângulo, p/ser encaçapada... depois, projetando-se o filme de trás p/frente, ver-se-á a bola sair da caçapa e fazer o caminho inverso até bater no taco e lançar p/trás o braço do jogador...
Qualquer um compreende q a segunda seqüência não é verdadeira, mas sim, absurda.
Isto porq à segunda seqüência faltou a ‘intenção’ q transparece e explica a primeira seqüência de movimentos.
Daí concluir, c/razão, q o mundo cego caminha em direção a um alvo, a um fim. Isto supõe então q há uma inteligência q o dirige p/seu fim.
Há pois uma inteligência q governa o mundo.
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O q vcs acham?
Ñ é a ciência o filme q volta atrás p/conhecer a verdade?
Será q ela vem ‘rodando’ de trás p/a frente???
Se vemos flechas se dirigirem p/um alvo, compreendemos q há um ser inteligente dirigindo-as para lá.
Assim se dá com o mundo.
Logo, há q ter existido um ser inteligente q dirigiu todas as coisas naturais a seu fim próprio.
Filmando-se em câmara lenta um jogador de bilhar dando uma tacada numa bola p/q ela bata noutra, a fim de q esta corra e bata na borda, em certo ângulo, p/ser encaçapada... depois, projetando-se o filme de trás p/frente, ver-se-á a bola sair da caçapa e fazer o caminho inverso até bater no taco e lançar p/trás o braço do jogador...
Qualquer um compreende q a segunda seqüência não é verdadeira, mas sim, absurda.
Isto porq à segunda seqüência faltou a ‘intenção’ q transparece e explica a primeira seqüência de movimentos.
Daí concluir, c/razão, q o mundo cego caminha em direção a um alvo, a um fim. Isto supõe então q há uma inteligência q o dirige p/seu fim.
Há pois uma inteligência q governa o mundo.
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O q vcs acham?
Ñ é a ciência o filme q volta atrás p/conhecer a verdade?
Será q ela vem ‘rodando’ de trás p/a frente???
O debate segue neste link do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2595055539186366211
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