Membro: NATANAEL
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Abrirei esse tópico aqui nessa comunidade, justo que fui expulso de uma comunidade que me parecia amigável, a maior de todas com nome Criacionismo, logo que muitos evolucionistas a dominaram, e me ridicularizaram. Não me venceram, mas acabaram me enlouquecendo, pois fingiam-se de bobos e viam em uma palavra mil defeitos.____
Nesse tópico colocarei todos os meus textos de um trabalho feito com bilbiografia bem conseituada: (Ainda não todas as bases, mais tarde colocarei novas fontes)
"Cosmology After Half a Century" Sience, vol. 160
"Science Framework for Califórnia Public Schools (Sacramento): Bureau of Publications, Californis State Departement of Education."
"Isaac Asimov, Journal of Smithsonian Institute"
"P.A.M. Dirac: The Evolution f the Physicist´s Picture of Nature, Sientific American, vol. 208, pag 53."
"Herbert Dingle: Science and Modern Cosmology, Science, vol.120, pag 519"
"Q. de Vacoleurs: The Case for a Hierarchical Cosmology, Ecience, vol 157, pag 1.203"
"W.H. McCrea: op. Cit., pag 1298"
"Isaac Asimov: What is Beyound the Universe?, Science Digest, vo. 69, pag 69"
Procurem compreender com a visão bem aberta e analisando bem os conceitos. Não façam como muitos: apenas com olhos evolucionistas.
O texto ficará exposto aqui. POderá ser deconciderado, porém permanecerá para ser completado e aperfeiçoado com o tempo.
Qualquer falha minha será tida como aprendizado.
Algumas leis científicas indiretamente aliados do criacionismo:
1- A vida só provem da vida (biogênese)
- Que eu saiba o bi bang era morto... e se fosse vivo, por que deus não pode existir?
2- Códigos são fruto de mente inteligente
- Até células têm códigos, que mente inteligente colocou isso nelas? você Hevy?
3- A informação não provem da não-informação
- Poisé, como pode ter existido "informação" do nada?
4- A inteligência não provem da não-inteligência
- Deus existe ou foi o vácuo, um cara muito inteligente, que criou tudo?
5- Não existe nenhuma alternativa à existência de Deus que não enfrente problemas gravíssimos e leis científicas.
- Então, sempre que argumentarem que deus não existe, encontrarão mais provas da sua existência.
6- Todo projeto tem um projetista
- Tá na cara que o universo foi projetado sobre medida. Que foi o projetista, deus ou uma desordenada explosão?
7- Conforme verificado pelo princípio antrópico, sabemos que o Universo é projetado.
- "Não, não foi um projeto, foi um acidente", hahahaha! a perfeição saiu de um acidente... quanta ignorância
8- Portanto, o Universo teve um projetista.
- Então vemos que deus é o arquiteto.
1- A vida só provem da vida (biogênese)
- Que eu saiba o bi bang era morto... e se fosse vivo, por que deus não pode existir?
2- Códigos são fruto de mente inteligente
- Até células têm códigos, que mente inteligente colocou isso nelas? você Hevy?
3- A informação não provem da não-informação
- Poisé, como pode ter existido "informação" do nada?
4- A inteligência não provem da não-inteligência
- Deus existe ou foi o vácuo, um cara muito inteligente, que criou tudo?
5- Não existe nenhuma alternativa à existência de Deus que não enfrente problemas gravíssimos e leis científicas.
- Então, sempre que argumentarem que deus não existe, encontrarão mais provas da sua existência.
6- Todo projeto tem um projetista
- Tá na cara que o universo foi projetado sobre medida. Que foi o projetista, deus ou uma desordenada explosão?
7- Conforme verificado pelo princípio antrópico, sabemos que o Universo é projetado.
- "Não, não foi um projeto, foi um acidente", hahahaha! a perfeição saiu de um acidente... quanta ignorância
8- Portanto, o Universo teve um projetista.
- Então vemos que deus é o arquiteto.
Iniciarei com algumas mensagens retiradas de outros debates e utilizadas por mim e por outras pessoas:
Ah sim, já vou deixar clara uma mensagem (incrivelmente tirada de um ateu): "Quem não consegue acabar com um pensamento, apenas agride o pensador." Portanto, se alguém não gostar muito do que irá ler, não ofenda o pensador, mas tente ser um pensador ainda melhor. Combinado?
A perfeição loge do simples "acaso", que temos na Terra:
*** A inclinação da Terra é de 23 Graus (produz nossas estações). se a Terra não tivesse essa exata inclinação, os vapores dos oceanos moveriam-se para norte e sul, cobrindo os continentes de gelo.
*** Se a lua estivesse a 80.000 quilômetros da Terra, em vez de 300.000, as marés seriam tão enormes que todos os continentes seriam submergidos pela água (até as montanhas mais altas seriam afetadas).
*** Se a crosta terrestre fosse apenas 3 metros mais grossa, não haveria oxigênio, e sem ele toda a vida animal morreria.
*** Se os oceanos fossem uns poucos metros mais profundos, o dióxido de carbono e o oxigênio teriam sido absorvidos e nenhuma vida vegetal poderia existir.
*** Se a Terra tivesse sua rotação 10% mais lenta, as plantas queimariam durante o dia e congelariam durante a noite. Se ao invés de desacelerar, a rotação acelerasse a esses níveis, os ventos destruiriam todas as florestas existentes com facilidade.
"E quando você vê todas estas evidências de um projeto, deve logicamente esperar um projetista".
Ah sim, já vou deixar clara uma mensagem (incrivelmente tirada de um ateu): "Quem não consegue acabar com um pensamento, apenas agride o pensador." Portanto, se alguém não gostar muito do que irá ler, não ofenda o pensador, mas tente ser um pensador ainda melhor. Combinado?
A perfeição loge do simples "acaso", que temos na Terra:
*** A inclinação da Terra é de 23 Graus (produz nossas estações). se a Terra não tivesse essa exata inclinação, os vapores dos oceanos moveriam-se para norte e sul, cobrindo os continentes de gelo.
*** Se a lua estivesse a 80.000 quilômetros da Terra, em vez de 300.000, as marés seriam tão enormes que todos os continentes seriam submergidos pela água (até as montanhas mais altas seriam afetadas).
*** Se a crosta terrestre fosse apenas 3 metros mais grossa, não haveria oxigênio, e sem ele toda a vida animal morreria.
*** Se os oceanos fossem uns poucos metros mais profundos, o dióxido de carbono e o oxigênio teriam sido absorvidos e nenhuma vida vegetal poderia existir.
*** Se a Terra tivesse sua rotação 10% mais lenta, as plantas queimariam durante o dia e congelariam durante a noite. Se ao invés de desacelerar, a rotação acelerasse a esses níveis, os ventos destruiriam todas as florestas existentes com facilidade.
"E quando você vê todas estas evidências de um projeto, deve logicamente esperar um projetista".
1. O cosmos teve um princípio (argumento baseado nas três linhas de evidências do agnóstico Jastrow e descobertas recentes da comunidade científica: movimentos das galáxias, leis da termodinâmica e história da vida das estrelas)
2. Tudo o que começa tem uma causa
3. Logo, o cosmos tem uma causa.
O que homens sábios dizem???
“O surgimento da vida tomando como base uma sopa primordial na terra é meramente um ARTIGO DE FÉ que os cientistas estão tendo dificuldades de espalhar. Não existe comprovação que possa apoiar isso atualmente. A verdade é que todas as tentativas de criar vida com base em algo não vivo, começando com Pasteur, não tiveram sucesso”.
“A probabilidade de se obter ao acaso uma molécula de proteína (que tem cerca de cem aminoácidos) seria semelhante a um homem de olhos vendados encontrar um grão de areia específico no deserto do Saara por três vezes consecutivas. E uma molécula de proteína não é vida. Para obter vida, você precisaria colocar 200 dessas moléculas juntas!”.
(Michael Behe – Apud Strobel; Em defesa da fé, p. 132-6)
“Contanto que o universo tivesse um começo, poderíamos supor que teve um criador. Mas se o universo fosse na verdade completamente auto-abrangente, sem limite ou extremidade, não teria nem começo nem fim; simplesmente existiria”
“Há três linhas de evidência – os movimentos das galáxias, as leis da termodinâmica e a história da vida das estrelas – apontam para uma conclusão: todas indicavam que o universo teve um começo” (God and the astronomers, p.111)
2. Tudo o que começa tem uma causa
3. Logo, o cosmos tem uma causa.
O que homens sábios dizem???
“O surgimento da vida tomando como base uma sopa primordial na terra é meramente um ARTIGO DE FÉ que os cientistas estão tendo dificuldades de espalhar. Não existe comprovação que possa apoiar isso atualmente. A verdade é que todas as tentativas de criar vida com base em algo não vivo, começando com Pasteur, não tiveram sucesso”.
“A probabilidade de se obter ao acaso uma molécula de proteína (que tem cerca de cem aminoácidos) seria semelhante a um homem de olhos vendados encontrar um grão de areia específico no deserto do Saara por três vezes consecutivas. E uma molécula de proteína não é vida. Para obter vida, você precisaria colocar 200 dessas moléculas juntas!”.
(Michael Behe – Apud Strobel; Em defesa da fé, p. 132-6)
“Contanto que o universo tivesse um começo, poderíamos supor que teve um criador. Mas se o universo fosse na verdade completamente auto-abrangente, sem limite ou extremidade, não teria nem começo nem fim; simplesmente existiria”
“Há três linhas de evidência – os movimentos das galáxias, as leis da termodinâmica e a história da vida das estrelas – apontam para uma conclusão: todas indicavam que o universo teve um começo” (God and the astronomers, p.111)
Deus não precisa de causa
Por que Deus não precisa de uma causa?
Porque a lei da causalidade não diz que tudo precisa de uma causa. Ela diz que “tudo o que veio a existir” precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno e a causa antes do Big Bang (antes do tempo), Deus não tem um começo e assim, ele não precisou de uma causa.
O problema para o ateu é que, embora seja logicamente possível que o universo seja eterno, isso não é realmente possível. Todas as evidências cientificas e filosóficas nos dizem que o universo não é eterno. Assim, descartando uma das duas opções, resta-nos que alguma coisa fora do universo é eterna!
10- Quanto ao caráter de Deus (ou à pergunta do Hugo – Quem é Deus?), podemos concluir com base nas evidências que:
1. É auto-existente, atemporal, não espacial e imaterial (uma vez que a Causa Primeira criou o tempo, o espaço e a matéria, a Causa Primeira deve estar obrigatoriamente fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, não tem limites ou é infinita.
2. É inimaginavelmente poderosa para criar todo o universo do nada
3. Supremamente inteligente para planejar o universo com precisão tão incrível
4. Pessoal, com o objetivo de optar por converter um estado de nulidade em um universo espaço-tempo-matéria (uma força impessoal não possui a capacidade de tomar decisões).
“Essas características da Causa Primeira são exatamente as características teístas atribuídas a Deus. Não estão baseadas na religião ou na experiência subjetiva de alguém. Foram tiradas da comprovação científica que acabamos de analisar”.
Por que Deus não precisa de uma causa?
Porque a lei da causalidade não diz que tudo precisa de uma causa. Ela diz que “tudo o que veio a existir” precisa de uma causa. Deus não veio a existir, ninguém fez Deus. Ele não é feito. Como ser eterno e a causa antes do Big Bang (antes do tempo), Deus não tem um começo e assim, ele não precisou de uma causa.
O problema para o ateu é que, embora seja logicamente possível que o universo seja eterno, isso não é realmente possível. Todas as evidências cientificas e filosóficas nos dizem que o universo não é eterno. Assim, descartando uma das duas opções, resta-nos que alguma coisa fora do universo é eterna!
10- Quanto ao caráter de Deus (ou à pergunta do Hugo – Quem é Deus?), podemos concluir com base nas evidências que:
1. É auto-existente, atemporal, não espacial e imaterial (uma vez que a Causa Primeira criou o tempo, o espaço e a matéria, a Causa Primeira deve estar obrigatoriamente fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, não tem limites ou é infinita.
2. É inimaginavelmente poderosa para criar todo o universo do nada
3. Supremamente inteligente para planejar o universo com precisão tão incrível
4. Pessoal, com o objetivo de optar por converter um estado de nulidade em um universo espaço-tempo-matéria (uma força impessoal não possui a capacidade de tomar decisões).
“Essas características da Causa Primeira são exatamente as características teístas atribuídas a Deus. Não estão baseadas na religião ou na experiência subjetiva de alguém. Foram tiradas da comprovação científica que acabamos de analisar”.
Faltou no segundo post:
“A complexidade do tipo mais simples de célula é tão grande que é impossível aceitar que qualquer objeto possa ter sido reunido repentinamente por algum tipo de acontecimento caprichoso e improvável, acidental. Tal ocorrência seria indistinguível de um milagre”.
(Evolution: A theory in Crisis – p. 264)
(Evolution: A theory in Crisis – p. 264)
Do livro: Os enigmas das origens
Uma lei universalmente aceita me chamou a atenção:
A lei de Causa-e-Efeito. Esta lei, seguida em todos os campos da ciência, relaciona todo fenômeno como efeito de uma causa. Nenhum efeito é quantativamente "maior", nem qualitativamente "superior" à sua causa. O efeito pode ser inferior a sua causa mas nunca inferior. Usando raciocínio casual, o criacionista teísta nota que:
A Causa Primeira do Espaço Limitado - precisa ser definida
A causa primiera do Tempo Infinito - precisa ser eterna
A causa primiera da Energia Ilimitada - precisa ser onipotente
A causa primiera das Interrelações universais - precisa ser onipresente
A causa primiera da Complexidade Infinita - precisa ser oniciente
A causa primiera dos Valores MOrais - precisa ser moral
A causa primiera dos Valores Espirituais - precisa ser espiritual
A causa primiera da Responsabilidade Humana - precisa ser volutiva
A causa primiera do Amor Humano - precisa ser amorosa
#########A causa primiera da Vida - precisa ser VIVA!
Concluímos com base na lei da causa-e-efeito, que a Causa Primeira de todas as coisas precisa ser um Ser infinito, eterno, onipotente, onipresente, onisciente, moral, espiritual, volutivo, vraz, amoroso e VIVO! Será que esses adjetivos decrevem da matéria? Será que o movimento casual de partículas primevas poderia gerar adoração espiritual? Dizer que a Matéria e suas propriedades inatas constituem a explicação final para o universo é o mesmo que dizer que a lei da Causa-e-Efeito é valida somente na atualidade e não no passado.
Uma lei universalmente aceita me chamou a atenção:
A lei de Causa-e-Efeito. Esta lei, seguida em todos os campos da ciência, relaciona todo fenômeno como efeito de uma causa. Nenhum efeito é quantativamente "maior", nem qualitativamente "superior" à sua causa. O efeito pode ser inferior a sua causa mas nunca inferior. Usando raciocínio casual, o criacionista teísta nota que:
A Causa Primeira do Espaço Limitado - precisa ser definida
A causa primiera do Tempo Infinito - precisa ser eterna
A causa primiera da Energia Ilimitada - precisa ser onipotente
A causa primiera das Interrelações universais - precisa ser onipresente
A causa primiera da Complexidade Infinita - precisa ser oniciente
A causa primiera dos Valores MOrais - precisa ser moral
A causa primiera dos Valores Espirituais - precisa ser espiritual
A causa primiera da Responsabilidade Humana - precisa ser volutiva
A causa primiera do Amor Humano - precisa ser amorosa
#########A causa primiera da Vida - precisa ser VIVA!
Concluímos com base na lei da causa-e-efeito, que a Causa Primeira de todas as coisas precisa ser um Ser infinito, eterno, onipotente, onipresente, onisciente, moral, espiritual, volutivo, vraz, amoroso e VIVO! Será que esses adjetivos decrevem da matéria? Será que o movimento casual de partículas primevas poderia gerar adoração espiritual? Dizer que a Matéria e suas propriedades inatas constituem a explicação final para o universo é o mesmo que dizer que a lei da Causa-e-Efeito é valida somente na atualidade e não no passado.
Podemos resumir essa seção notando o fato importante de que todos os "sistemas conceituais da ciência", como são definidos pela Junta Consultiva da Ciência da Eduacação da Califórnia, Estados Unidos, sustentam o modelo criacionista melhor do que o modelo evolucionista. Esses sistemas conceituais, sem dúvida, não estão limitadoa à ciência da Califórnia, mas são aceitos universalmente. Segue-se uma breve discussão de cada um desses importantes conceitos:
--Causa-e-Efeito. Este princípio acabou de ser discutido. Um Criador onipotente é uma Causa Primeira adequada para todos os efeitos observáveis do universo, enquanto que a evolução não é uma causa adequada. O universo não poderia SER A SUA PRÓPRIA CAUSA.
--Relatividade. Einstein enfatizou que todas as estruturas de referência quanto ao tamanho, posição, tempo e movimento no mundo são relativas e não absolutas. Isso argumenta na idéia de que o universo não pode dispor de qualquer independência ou existência absoluta (DELE POR ELE) e, não podendo TER SE PRODUZIDO, deve ter vindo à existência devido à ONIPOTÊNCIA de um Criador esterno que, por Si mesmo, é o seu padrão absoluto.
--Movimento. O universo não é estático; por toda a parte no espaço e no tempo ocorrem fenômenos e processos. Esses acontecimentos manifestam energia onipresente gerando movimento perpetiuamente. Até a metéria é composta de partículas em movimento constante. Esse fato argumenta em favor de uma Causa onipotente de tais energias e movimento, e também em favor de uma criação completa no passado, de acordo com o modelo criacionista. Isto é, existe uma "hierarquia de movimento"; um tipo de movimento ou lei dinâmica não evolui transformando-se em outro.
--Causa-e-Efeito. Este princípio acabou de ser discutido. Um Criador onipotente é uma Causa Primeira adequada para todos os efeitos observáveis do universo, enquanto que a evolução não é uma causa adequada. O universo não poderia SER A SUA PRÓPRIA CAUSA.
--Relatividade. Einstein enfatizou que todas as estruturas de referência quanto ao tamanho, posição, tempo e movimento no mundo são relativas e não absolutas. Isso argumenta na idéia de que o universo não pode dispor de qualquer independência ou existência absoluta (DELE POR ELE) e, não podendo TER SE PRODUZIDO, deve ter vindo à existência devido à ONIPOTÊNCIA de um Criador esterno que, por Si mesmo, é o seu padrão absoluto.
--Movimento. O universo não é estático; por toda a parte no espaço e no tempo ocorrem fenômenos e processos. Esses acontecimentos manifestam energia onipresente gerando movimento perpetiuamente. Até a metéria é composta de partículas em movimento constante. Esse fato argumenta em favor de uma Causa onipotente de tais energias e movimento, e também em favor de uma criação completa no passado, de acordo com o modelo criacionista. Isto é, existe uma "hierarquia de movimento"; um tipo de movimento ou lei dinâmica não evolui transformando-se em outro.
--Conservação da Energia. Energia é a entidade física fundamental, e existe em uma variedade de formas inter-conversíveis. Tudo o que existe no espaço e no tempo é energia, e tudo o que acontece é conversão de energia. A lei da Conservação da Energia - "a energia pode ser convertida de uma forma para outra, mas não pode ser criada nem destruida" - é a lei mais importante e mais bem provada da ciência.
"Esta lei é considerada a generalização mais poderosa e mais fundamental a respeito do universo que os cientistas jamais foram capazes de fazer."
Qualquer princípio de conservação, especialmente da censervação da energia, sem dúvida confirma uma pred~ição específica do modelo criacionista. A criação foi completada no passado, e está sendo conservada no presente.
--Equivalência entre massa e energia. A inter-conversibilidade de matéria e energia é uma das grandes descobertas da ciência do século XX. Desta forma, a metéria pode agora se considerada uma forma de energia, sendo o total da massa e energia conservado em reações nucleares. Não obstante tais reações, a matéria sempre se conserva, como é predito pelo modelo criacionista.
--Classificação e ordem. O fato de que as categorias dos fenômenos naturais podem ser colocadas em sistemas de classificação ordenada (tabela de elementos químicos, taxonomia, ocmo no sistema Linneu, hierarquida de tipos de estrelas etc.), é testemunho em favor da criação. Isto é, se todas as entidades estivessem realmente em um estado de fluxo evolutivo, seriam impossível onde "gatos" deixam de ser "gatos" e passam a ser "cães" (apenas exemplo). Portanto, as semelhanças de estrutura não submetem necessariamente uma decadência evolutivode um ancestral comum; uma explicação alternativa melhor é a da criação por um Projetista comum de estruturas semelhantes para funções semelhantes, e para funções diferentes.
"Esta lei é considerada a generalização mais poderosa e mais fundamental a respeito do universo que os cientistas jamais foram capazes de fazer."
Qualquer princípio de conservação, especialmente da censervação da energia, sem dúvida confirma uma pred~ição específica do modelo criacionista. A criação foi completada no passado, e está sendo conservada no presente.
--Equivalência entre massa e energia. A inter-conversibilidade de matéria e energia é uma das grandes descobertas da ciência do século XX. Desta forma, a metéria pode agora se considerada uma forma de energia, sendo o total da massa e energia conservado em reações nucleares. Não obstante tais reações, a matéria sempre se conserva, como é predito pelo modelo criacionista.
--Classificação e ordem. O fato de que as categorias dos fenômenos naturais podem ser colocadas em sistemas de classificação ordenada (tabela de elementos químicos, taxonomia, ocmo no sistema Linneu, hierarquida de tipos de estrelas etc.), é testemunho em favor da criação. Isto é, se todas as entidades estivessem realmente em um estado de fluxo evolutivo, seriam impossível onde "gatos" deixam de ser "gatos" e passam a ser "cães" (apenas exemplo). Portanto, as semelhanças de estrutura não submetem necessariamente uma decadência evolutivode um ancestral comum; uma explicação alternativa melhor é a da criação por um Projetista comum de estruturas semelhantes para funções semelhantes, e para funções diferentes.
--Processos. Cada unidade de matéria do universo interage de várias maneiras com muitas unidades de matéria e energia. O universo é dinâmico, as forças estão interagindo, processos tendo lugar, eventos acontecendo, energia sendo utilizada, e trabalho sendo realizado. Toda esta atividade fala de um propósito ordenado no universo, com significado, e não uns tropeções e trombadas ao acaso. Se assim não fosse, não haveria objetivo nenhum no estudo científico. "Significado" e "propósito", por seu turno, são predições do modelo criacionista.
--Forças e campos. As interações na natureza dependem de três tipos de força e dos "campos" associados a elas: a saber, eletromagnéticas, gravitacionais e nucleares. Esses três tipos de força aparentemente sempre agiram como agem agora, desde o início do universo. Não há evidências que essas entidades jamais "evoluíram" até chegar à sua presente forma. A ação do campo é propagada pelo espaço livre na forma de movimentos ondulatórios (ondas eletromagnéticas, ondas gravitacionais...) a uma velocidade igual à luz, isto é, trezentos quilômetros por segundo. Há um verdadeiro mistério nestes fenômenos das ondas, porque ele acontece no "nada" do espaço livre - um vácuo. O que vibra nesse movimento ondulatório? Ninguém conseguiu ainda responder esta pergunta. Contudo, para a evolução, este é um problema duplamente enigmático. É improvável que os fenômenos ondulatórios evoluam no vazio de um vácuo, onde não há nada a partir do que evoluir.
--Forças e campos. As interações na natureza dependem de três tipos de força e dos "campos" associados a elas: a saber, eletromagnéticas, gravitacionais e nucleares. Esses três tipos de força aparentemente sempre agiram como agem agora, desde o início do universo. Não há evidências que essas entidades jamais "evoluíram" até chegar à sua presente forma. A ação do campo é propagada pelo espaço livre na forma de movimentos ondulatórios (ondas eletromagnéticas, ondas gravitacionais...) a uma velocidade igual à luz, isto é, trezentos quilômetros por segundo. Há um verdadeiro mistério nestes fenômenos das ondas, porque ele acontece no "nada" do espaço livre - um vácuo. O que vibra nesse movimento ondulatório? Ninguém conseguiu ainda responder esta pergunta. Contudo, para a evolução, este é um problema duplamente enigmático. É improvável que os fenômenos ondulatórios evoluam no vazio de um vácuo, onde não há nada a partir do que evoluir.
--Deterioração da Energia. Finalmente, é importante observar o fato notável de que todos os processos acarretam modificações de ernergia, e que estas modificações sempre tendem a seguir uma direção "decadente", de tal sorte que resulta um decréscimo na "disponibilidade" da energia convertida, para um trabalho útil posterior. Embora a Lei da Conservação da Energia (Primeira Lei da Termodinâmica) nos assegure que nenhuma enetgia pode ser destruída, esta Lei do Decaimento da Energia (Segunda Lei da Termodinâmica) nos diz que a energia continuamente decresce até níveis mais baixos de utilização.
"O que a Segunda Lei nos diz, poirtanto é que no grande jogo do universo, não somente não conseguimos vencer; não conseguimos nem empatar!"
--Independência Ambiental. Na natureza, os sistemas normalmente são integrados com o seu ambiente respectivo, de maneira um tantyo quanto maravilhosa, a ponto de dar uma forte aparência, pelo menos, de uma prévia concepção criadora. No âmbito orgânico, a seleçãonatural atua como mecanismo conservador para "filtrar" quaisquer características novas que surjam como intrusos em um sistema previamente ajustado, manifestando desta forma a tendência de preservar o "status quo" na natureza. Por outro lado, se o meio-ambiente se altera, em geral há um potencial variador suficiente no genotipo criado, para permiti que ele se ajuste ao novo ambiente antes de ser eliminado. O ambiente, aliado à seleção natural, constitui, desta forma, um poderoso dispositivo cibernético´para conservar as espécies criadas e o equilíbrio da natureza. Isto é exatamente o que se poderia prever a partir do modelo criacionista.
"O que a Segunda Lei nos diz, poirtanto é que no grande jogo do universo, não somente não conseguimos vencer; não conseguimos nem empatar!"
--Independência Ambiental. Na natureza, os sistemas normalmente são integrados com o seu ambiente respectivo, de maneira um tantyo quanto maravilhosa, a ponto de dar uma forte aparência, pelo menos, de uma prévia concepção criadora. No âmbito orgânico, a seleçãonatural atua como mecanismo conservador para "filtrar" quaisquer características novas que surjam como intrusos em um sistema previamente ajustado, manifestando desta forma a tendência de preservar o "status quo" na natureza. Por outro lado, se o meio-ambiente se altera, em geral há um potencial variador suficiente no genotipo criado, para permiti que ele se ajuste ao novo ambiente antes de ser eliminado. O ambiente, aliado à seleção natural, constitui, desta forma, um poderoso dispositivo cibernético´para conservar as espécies criadas e o equilíbrio da natureza. Isto é exatamente o que se poderia prever a partir do modelo criacionista.
É bom observar a Primeira e a Segunda Leis da Termodinâmica com respeito à origem do universo. Deve se observar que essas leis são leis científicas comprovadas, se é que isso existe! Elas foram testadas, medidas e confirmadas milhares de vezes, tanto em sistemas extremamente grandes quanto q extremamente pequenos, e nenhum cientista, hoje em dia, duvida de sua plena aplicabilidade nas coordenadas do espaço e tempo acessíveis a nós. Portanto, as implicações das duas leis são profundas. Olhe:
1-A Primeira Lei (Conservação da Energia) declara que nada está sendo "criado" ou destruído agora. Portanto, ela ensina de maneira bastante conclusiva que o universo não se criou por si próprio; não há nada na estruturas atual das leis que se possa atribuir à sua própria origem.
2-A Segunda Lei (Decaimento da Energia) declara que todo o sistema abandonado à sua sorte sempre tende a mover-se da ordem para a desordem, e que sua energia tende a ser transformada a níveis mais baixos de disponibilidade, chegando finalmente ao estado de completa casuabilidade e indisponibilidade para qualquer trabalho ulterior. Quando toda a energia do cosmos for degradada a uma energia térmica casual, com movimento casual de moléculas e temperatura uniforme de baixo nível, o universo terá morrido de uma "morte térmica".
3- O fato de o universo não estar ainda morto é evidência clara de que ele não é definitivamente velho. Visto que ele morrerá com o passar do tempo, se continuarmos nos processos atuais, o tempo já decorrido não pode ter sido de duração infinita. Nosso universo atual é uma quantidade quantínua de espeaço, massa e tempo; assim, se uma dessas entidades teve um princípio, as outras duas também devem ter tido um início ao mesmo tempo.
1-A Primeira Lei (Conservação da Energia) declara que nada está sendo "criado" ou destruído agora. Portanto, ela ensina de maneira bastante conclusiva que o universo não se criou por si próprio; não há nada na estruturas atual das leis que se possa atribuir à sua própria origem.
2-A Segunda Lei (Decaimento da Energia) declara que todo o sistema abandonado à sua sorte sempre tende a mover-se da ordem para a desordem, e que sua energia tende a ser transformada a níveis mais baixos de disponibilidade, chegando finalmente ao estado de completa casuabilidade e indisponibilidade para qualquer trabalho ulterior. Quando toda a energia do cosmos for degradada a uma energia térmica casual, com movimento casual de moléculas e temperatura uniforme de baixo nível, o universo terá morrido de uma "morte térmica".
3- O fato de o universo não estar ainda morto é evidência clara de que ele não é definitivamente velho. Visto que ele morrerá com o passar do tempo, se continuarmos nos processos atuais, o tempo já decorrido não pode ter sido de duração infinita. Nosso universo atual é uma quantidade quantínua de espeaço, massa e tempo; assim, se uma dessas entidades teve um princípio, as outras duas também devem ter tido um início ao mesmo tempo.
4- A Segunda Lei requer que o universo tenha tido um princípio; a Primeira contraria a hipótese de que ele tenha tido início por si mesmo. A única cnciliação possível deste problema é que o niverso tenha sido criado por uma Causa transscendente a ele.
5- Nada dentro de uma estrutura observável atual de espaço-massa-tempo é uma Causa adequada; portanto a Causa terá que ser ou um processo evolutivo que esteja além do espaço observável ou anterior ao tempo observável (e desta forma, fora do âmbito da ciência) ou então, um processo criador que tenha trazido à existência ao mesmo tempo: espeço, matéria e tempo.
a) A sugestão de que a matéria evoluiu até sua estrutura atual em lugar longínguo, em um espaço não observável, é chamada "Teoria do Estado Fixo". Isto é, para compensar a tendência na direção do decaimento universal, postula-se que matéria nova, na forma provável de gás hisdrogênio, esteja continuamente evoluindo e vindo à existência do nada, alhures no espaço.
b) A sugestão de que a matéria evoluiu até chegar à sua estrutura atual há muito tempo, em época não observável, tem sido chamada de Teoria do Big-Bang. Isto é, supõe-se que uma explosão original de algum tipo tenha convertido energia em matéria; a explosão propriamente dita talvez tenha sido causada por colapso gravitacional anterior a um estado super-denso.
6- É óbvio por definição que nem a teoria do Big-Bang nem a teoria do estado fixo têm qualquer base em observações. De fato, elas contradizem ambas as leis da Termodinâmica. Portanto, são especulações folisóficas, postulados secundárioas para evitar contradições implícitas ao modelo evolucionista, e não ciência.
5- Nada dentro de uma estrutura observável atual de espaço-massa-tempo é uma Causa adequada; portanto a Causa terá que ser ou um processo evolutivo que esteja além do espaço observável ou anterior ao tempo observável (e desta forma, fora do âmbito da ciência) ou então, um processo criador que tenha trazido à existência ao mesmo tempo: espeço, matéria e tempo.
a) A sugestão de que a matéria evoluiu até sua estrutura atual em lugar longínguo, em um espaço não observável, é chamada "Teoria do Estado Fixo". Isto é, para compensar a tendência na direção do decaimento universal, postula-se que matéria nova, na forma provável de gás hisdrogênio, esteja continuamente evoluindo e vindo à existência do nada, alhures no espaço.
b) A sugestão de que a matéria evoluiu até chegar à sua estrutura atual há muito tempo, em época não observável, tem sido chamada de Teoria do Big-Bang. Isto é, supõe-se que uma explosão original de algum tipo tenha convertido energia em matéria; a explosão propriamente dita talvez tenha sido causada por colapso gravitacional anterior a um estado super-denso.
6- É óbvio por definição que nem a teoria do Big-Bang nem a teoria do estado fixo têm qualquer base em observações. De fato, elas contradizem ambas as leis da Termodinâmica. Portanto, são especulações folisóficas, postulados secundárioas para evitar contradições implícitas ao modelo evolucionista, e não ciência.
7- O modelo criacionista, por outro lado, com efeito "prediz" as duas Leis da Termodinâmica, como se notou acima. A criação especial de espaço, matéria e tempo, por um Criador onipresente, onipotente e eterno, é a única conclusão lógica a ser tirada das duas leis certas e universais da ciência.
O fato de nem a teoria do estado fixo e a do Big-Bang acerca da origem do universo serem realmente satisfatórias é enfatizado nas seguintes citações de autoridades científicas de primeira linh, todas elas evolucionistas:
"Assim, tanto quanto posso julgar, os autores desta nova comologia estão primordialmente interessados nas grandes dificuldades que precisam enfrentar todos os sistemas que advogam um universo em mutação - a saber: como podemos conceber que ele tenha tido início?... Não, por alguma razão, eles se contentam em supor que em certo período do passado distante aconteceu algo que não acontece continuamente agora. Parecelhes melhor supor que não houve princípio e não haverá fim do universo material e, portanto, presumindo tacitamente que o universo precisa conformar-se com os gostos deles, declaram que deve ter acontecido assim!"
"Não é possível, de fato, nem provável, que nossas idéias cosmológicas atuais acerca da estrutura e evolução do universo como um todo (seja o que for que isso signifique) pareçam irremediavelmente prematuras e primitivas para os astrônomos do século XXI (cadê aqui o ultrapassado: séc XXI)? Menos de cinqüenta anos depois do nascimento do que nos aprouve chamar de "cosmologia moderna", quando tão poucos fatos empíricos estão razoavelmente bem estabelecidos, quando tantos modelos do universo e exageradamente simplificados ainda estão clamando por atençãp, será que é, perguntamos, realmente lícito declarar, ou mesmo razoável esperar que estejamos atualmente perto de uma solução definitiva do problema cosmológico?"
"Assim, tanto quanto posso julgar, os autores desta nova comologia estão primordialmente interessados nas grandes dificuldades que precisam enfrentar todos os sistemas que advogam um universo em mutação - a saber: como podemos conceber que ele tenha tido início?... Não, por alguma razão, eles se contentam em supor que em certo período do passado distante aconteceu algo que não acontece continuamente agora. Parecelhes melhor supor que não houve princípio e não haverá fim do universo material e, portanto, presumindo tacitamente que o universo precisa conformar-se com os gostos deles, declaram que deve ter acontecido assim!"
"Não é possível, de fato, nem provável, que nossas idéias cosmológicas atuais acerca da estrutura e evolução do universo como um todo (seja o que for que isso signifique) pareçam irremediavelmente prematuras e primitivas para os astrônomos do século XXI (cadê aqui o ultrapassado: séc XXI)? Menos de cinqüenta anos depois do nascimento do que nos aprouve chamar de "cosmologia moderna", quando tão poucos fatos empíricos estão razoavelmente bem estabelecidos, quando tantos modelos do universo e exageradamente simplificados ainda estão clamando por atençãp, será que é, perguntamos, realmente lícito declarar, ou mesmo razoável esperar que estejamos atualmente perto de uma solução definitiva do problema cosmológico?"
Um problema muito importante em qualquer modelo evolucionista da origem das estrelas e galáxias, que ainda não foi respondido, é a questão da formação de partículas, elementos e moléculas semelhantes por todo o universo.
"Em 1875 J. C. Maxwell escreveu: Nos céus descobrimos por sua luz... estrelas tão distantes que nenhuma coisa material poderia jamais ter passado de uma para outra; não obstante, essa luz... nos revela também que cada uma delas foi formada de moléculas das mesmas espécies que encontramos na Terra...! Nenhuma teoria da evolução pode ser encontrada, que apresente as razões para tal semelhança... Por outro lad, a igualdade exata de cada molécula para com as outras da mesma espécie apresenta... o caráter essencial de um artigo manufaturado, e impede a idéia delas serem eternas e auto-existentes'... Tanto quanto sabemos, o resultado ainda continua sendo o mesmo que Maxwell deduziu: todos os elétrons são iguais por toda a parte, todos os p´rotons são iguais, e assim por diante. Devemos esperar uma teoria suficientemente sofisticada que nos diga porque é assim."
W. C. Mc Crea, pq 1298
Isaac Asimov:
"De onde veio a substância do universo?... Se 0=(+1)+(-1), então algo que é 0 pode muito bem tornar-se 1 e -1. Talvez em um mar infinito de inexixtência, glóbulos de energia positiva e negativa em pares de igual tamanho estejam constantemente formando-se, e depois de passarem por modificaçãoes evolutivas, combinem-se uma vez mais e se desvaneçam. Estamos em um desses glóbulos no período de tempo entre nada e nada, e miditando a respeito."
"Em 1875 J. C. Maxwell escreveu: Nos céus descobrimos por sua luz... estrelas tão distantes que nenhuma coisa material poderia jamais ter passado de uma para outra; não obstante, essa luz... nos revela também que cada uma delas foi formada de moléculas das mesmas espécies que encontramos na Terra...! Nenhuma teoria da evolução pode ser encontrada, que apresente as razões para tal semelhança... Por outro lad, a igualdade exata de cada molécula para com as outras da mesma espécie apresenta... o caráter essencial de um artigo manufaturado, e impede a idéia delas serem eternas e auto-existentes'... Tanto quanto sabemos, o resultado ainda continua sendo o mesmo que Maxwell deduziu: todos os elétrons são iguais por toda a parte, todos os p´rotons são iguais, e assim por diante. Devemos esperar uma teoria suficientemente sofisticada que nos diga porque é assim."
W. C. Mc Crea, pq 1298
Isaac Asimov:
"De onde veio a substância do universo?... Se 0=(+1)+(-1), então algo que é 0 pode muito bem tornar-se 1 e -1. Talvez em um mar infinito de inexixtência, glóbulos de energia positiva e negativa em pares de igual tamanho estejam constantemente formando-se, e depois de passarem por modificaçãoes evolutivas, combinem-se uma vez mais e se desvaneçam. Estamos em um desses glóbulos no período de tempo entre nada e nada, e miditando a respeito."
PARA QUE O EVOLUCIONISTA NÃO REPLIQUE com a objeção de que o fato de se advogar um Criador pessoal também não explica (quem fez Deus? dirá ele), lembramos-lhes que o modelo da criação, de fato, prediz as Leis da Termodinâmica, a contância das leis naturais, a unidade do universo, e a existência da personalidade e inteligência do homem, fatos que consistem, todos eles, em sérios problemas para o modelo evolucionista.
Alguns exemplos da predições definidas com base no modelo criacionista são as seguintes:
1-Visto que a Terra, a Lua e os planetas foram, cada um criado com um propísito definido, cada um teria uma estrutura distinta. Não seriam todos essencialmente da mesma composição e estrutura (e não são), como seria caso eles tivessem evoluído juntos, de uma fonte comum.
2-Verifica-se-ía que só a Terra tem uma hidrosfera capaz de sustentar a vida de forma como a conhecemos.
3-Verifica-se-ía que só a Terra tem uma atmosfera capaz de sustentar vida da forma como a conhecemos.
4-Não seria encontrada evidência de vida passada ou presente em qualquer parte do sistema soloar, exceto na Terra.
5-Encontrar-se-íam evidências de deterioração e catastrofismo em outros planetas e luas, mas não de crescimento evolutivo em ordem e complexidade.
Todas essas evidências foram confirmadas em expedições espaciais. Embora alguns cientistas se apeguem à esperança de que ainda venha a ser encontrada evidência que comprove a existência de vida no passaso distante ou no distante futuro de um desses planetas, o fato é que não se encontrou até hoje tal evidência.
Nenhum planeta tem qualquer quantidade mensurável de água líquida, e nenhum deles têm uma atmosfera de oxigênio, fatores que sãoa bsolutamente essenciais para a vida, da forma como conhecemos. Esse fato é tão conhecido e aceito universalmente que nenhuma documentação é necessária.
Alguns exemplos da predições definidas com base no modelo criacionista são as seguintes:
1-Visto que a Terra, a Lua e os planetas foram, cada um criado com um propísito definido, cada um teria uma estrutura distinta. Não seriam todos essencialmente da mesma composição e estrutura (e não são), como seria caso eles tivessem evoluído juntos, de uma fonte comum.
2-Verifica-se-ía que só a Terra tem uma hidrosfera capaz de sustentar a vida de forma como a conhecemos.
3-Verifica-se-ía que só a Terra tem uma atmosfera capaz de sustentar vida da forma como a conhecemos.
4-Não seria encontrada evidência de vida passada ou presente em qualquer parte do sistema soloar, exceto na Terra.
5-Encontrar-se-íam evidências de deterioração e catastrofismo em outros planetas e luas, mas não de crescimento evolutivo em ordem e complexidade.
Todas essas evidências foram confirmadas em expedições espaciais. Embora alguns cientistas se apeguem à esperança de que ainda venha a ser encontrada evidência que comprove a existência de vida no passaso distante ou no distante futuro de um desses planetas, o fato é que não se encontrou até hoje tal evidência.
Nenhum planeta tem qualquer quantidade mensurável de água líquida, e nenhum deles têm uma atmosfera de oxigênio, fatores que sãoa bsolutamente essenciais para a vida, da forma como conhecemos. Esse fato é tão conhecido e aceito universalmente que nenhuma documentação é necessária.
Fotografias tiradas da superfície da Lua, amplamente publicadas, bem como de Marte, mostram claramente sinais de deterioração passada, até mesmo de natureza catastrófica, quais quer que forem suas formas originais. Os fragmentos de asteróides, meteoros e meteoritos despedaçados e os cometas decadentes também acrescentam o seu testemunho de catastrofismo e deterioração. Em parte alguma do sistema solar se encontra qualquer evidência de um processo de desenvolvimento, quer nos corpos planetários propiamente ditos, quer na complexidade dos sistemas químicos e físicos que neles são encontrados.
Agora já se descobriu o suficiente para levar-nos à firme conclusão de que a Terra e a sua lua são de estruturas enormemente diferentes e, portanto, não podem ter o mesmo "ancestral" celestial evolucionista.
"Para a surpresa dos cientistas, a composição química das rochas lunares é distintamente diferente das rochas da Terra. Esta diferença implica no fato de que a lua foi formada sob condições diferentes... e significa que qualquer teoria acerca da origem do planetas agora precisará criar a terra e a lua de modod diferentes."
A lua e a Terra têm estruturas diferentes, portanto, origens diferentes!
Embora não temos materiais rochosos providos de outros planetas, para estudá-los, é fácil predizer que são diferentes da Terra. Obviamente, se o próprio satélite da Terra não evoluiu com a Terra ou da Terra, é inútil dizer que outros planetas porderiam ter a mesma origem evolutiva. Esta única realidade crua da ciência tornou obsoletos todos os modelos evolucionistas correntes acerca da origem do Sistema Solar. A única rzão possível para que acerca das persistentes tentativas do homem de refutar a explicação criacionista.
Agora já se descobriu o suficiente para levar-nos à firme conclusão de que a Terra e a sua lua são de estruturas enormemente diferentes e, portanto, não podem ter o mesmo "ancestral" celestial evolucionista.
"Para a surpresa dos cientistas, a composição química das rochas lunares é distintamente diferente das rochas da Terra. Esta diferença implica no fato de que a lua foi formada sob condições diferentes... e significa que qualquer teoria acerca da origem do planetas agora precisará criar a terra e a lua de modod diferentes."
A lua e a Terra têm estruturas diferentes, portanto, origens diferentes!
Embora não temos materiais rochosos providos de outros planetas, para estudá-los, é fácil predizer que são diferentes da Terra. Obviamente, se o próprio satélite da Terra não evoluiu com a Terra ou da Terra, é inútil dizer que outros planetas porderiam ter a mesma origem evolutiva. Esta única realidade crua da ciência tornou obsoletos todos os modelos evolucionistas correntes acerca da origem do Sistema Solar. A única rzão possível para que acerca das persistentes tentativas do homem de refutar a explicação criacionista.
É claro que, mesmo antes dessa descoberta, um número considerável de sérias falácias nessas explicações evolucionistas da origem do sistema solar foi indicado por vários autores. Essas dificuldades incluem:
-A concentração de 98% da quantidade do momento angular do sistema solar nos planetas, ao passo que 99,8% da massa do sistema solar se encontra no Sol.
-A extrema inclinação das órbitas de Mecúrio e de Plutão, bem como as asróides, meteóros e cometas em relação ao plano da e´líptica do Sol.
-As rotações axiais retrógradas de Urano e de Vênus.
-O fato de que um terço dos satélites planetários têm órbitas retrógradas em relação à direção da rotação dos seus respectivos planetas.
Estes e outros fenômenos não conseguiram obter nenhuma explicação racional da parte de qualquer das teorias evolucionistas. Como resultado, muitos astrônomos têm sido francos ao admitir que nenhuma delas é satisfatória. As novas informações acerca da estrutura da lua, contudo, devem ser o golpe de misericórdia.
Certamente parece razoável concluir-se que, por enquanto, o modelo criacionista oferece os únicos meios satisfatórios que respondem pela maravilhosaestrutura do sistema solar. Além de terem provado as várias predições do modelo criacionista, como vimos acima, não há nenhum aspecto do Sol ou de seus planetas que não possa se explicado simples e diretamente como produto de uma criação especial no princípio, seguida por decaimento e catástrofe mais tarde.
-A concentração de 98% da quantidade do momento angular do sistema solar nos planetas, ao passo que 99,8% da massa do sistema solar se encontra no Sol.
-A extrema inclinação das órbitas de Mecúrio e de Plutão, bem como as asróides, meteóros e cometas em relação ao plano da e´líptica do Sol.
-As rotações axiais retrógradas de Urano e de Vênus.
-O fato de que um terço dos satélites planetários têm órbitas retrógradas em relação à direção da rotação dos seus respectivos planetas.
Estes e outros fenômenos não conseguiram obter nenhuma explicação racional da parte de qualquer das teorias evolucionistas. Como resultado, muitos astrônomos têm sido francos ao admitir que nenhuma delas é satisfatória. As novas informações acerca da estrutura da lua, contudo, devem ser o golpe de misericórdia.
Certamente parece razoável concluir-se que, por enquanto, o modelo criacionista oferece os únicos meios satisfatórios que respondem pela maravilhosaestrutura do sistema solar. Além de terem provado as várias predições do modelo criacionista, como vimos acima, não há nenhum aspecto do Sol ou de seus planetas que não possa se explicado simples e diretamente como produto de uma criação especial no princípio, seguida por decaimento e catástrofe mais tarde.
Lembre-se de que todo o eterno é grande de mais para ser subestimado.
Irei pular a parte "dos propósitos da criação" e ir para "Evolução a partir do nada"
Nos anos recentes,as p´roprias cosmologias evolucionistas, evoluíram de maneira quase incrível. Para todos os efeitos, a teoria do estado fixo foi completamente abandonada, até por seu principal criador e defensor, Sir Fred Hoyle. Além do mais, Sir Fred e muitos outros também REJEITARAM TAMBÉM A TEORIA DO BIG-BANG. Como disse o Weisskopf:
"Nenhuma opinião acerca do desenvolvimento do cosmos é copletamente satisfatória, e isto inlui o modelo padrão, que leva a certas questões e problemas fundamentais."
A idéia de um universo oscilante também está lentamente sendo abandonada.
"Agora estamos considerando que, por causa da enorme entropia gerada em nosso niverso, longe de estar oscilando, um universo fechadosó pode passar por um único ciclo de expanção ou contração."
Como algo que parece se uma tentativa desesperada para escapar às implicações criacionistas de uma genuína cosmologia, uma nova onda de cosmo-físicos está oferecendo o que eles chamam de "universo inflacionário". Esta nova noção sugere que o universo (inclusive todo o espaço e tempo) começou como uma partícula infinitesimal que inflou até o tamanho de uma laranja grande em seu primeiro estágio (-35 sobre 10) de existÊncia. Este "grande sopa fria" foi então supostamente seguido pelo Big-Bang padrão.
E que dizer do universo inicial do tamanho de uma partícula? Dois dos originadores deste conceito têm uma resposta:
"Portanto, basta tentar ir um passo além de especular que todo o universo evoluiu literalmente do nada."
Tryon conjectura que:
"...o nosso universo teve a sua origem física como uam flutuação de quantum de algum váco verdadeiro preexistente, ou de algum estado de inexistência."
Nos anos recentes,as p´roprias cosmologias evolucionistas, evoluíram de maneira quase incrível. Para todos os efeitos, a teoria do estado fixo foi completamente abandonada, até por seu principal criador e defensor, Sir Fred Hoyle. Além do mais, Sir Fred e muitos outros também REJEITARAM TAMBÉM A TEORIA DO BIG-BANG. Como disse o Weisskopf:
"Nenhuma opinião acerca do desenvolvimento do cosmos é copletamente satisfatória, e isto inlui o modelo padrão, que leva a certas questões e problemas fundamentais."
A idéia de um universo oscilante também está lentamente sendo abandonada.
"Agora estamos considerando que, por causa da enorme entropia gerada em nosso niverso, longe de estar oscilando, um universo fechadosó pode passar por um único ciclo de expanção ou contração."
Como algo que parece se uma tentativa desesperada para escapar às implicações criacionistas de uma genuína cosmologia, uma nova onda de cosmo-físicos está oferecendo o que eles chamam de "universo inflacionário". Esta nova noção sugere que o universo (inclusive todo o espaço e tempo) começou como uma partícula infinitesimal que inflou até o tamanho de uma laranja grande em seu primeiro estágio (-35 sobre 10) de existÊncia. Este "grande sopa fria" foi então supostamente seguido pelo Big-Bang padrão.
E que dizer do universo inicial do tamanho de uma partícula? Dois dos originadores deste conceito têm uma resposta:
"Portanto, basta tentar ir um passo além de especular que todo o universo evoluiu literalmente do nada."
Tryon conjectura que:
"...o nosso universo teve a sua origem física como uam flutuação de quantum de algum váco verdadeiro preexistente, ou de algum estado de inexistência."
Desta forma, a opção que se tem nessas cosmologias finalmente se reduz às seguintes: Evolução "ex nihilo" ou Criação "ex Deo". A opção costumava ser: "Matéria Eterna" ou "Deus Eterno". Agora se tornou: "Inexist~enxia do Onipotente" ou "Criador Onipotente."
Ascnenção ou declínio?
Leis da Termodionâmica
Tendo considerado a origem do universo e sua estrutura básica, axaminaremos as características das leis que o governam, e os processos que operam nele. Já notamos a importância das Primeira e Segunda Leis da termodinâmica a este respeito, e agora vamos considerar mais profundamente as evidências fortemente convincentes que essas leis oferecem para confirmar o modelo criacionista.
1- Predições do modelo evolucionista em relação às leis básicas
Se o modelo evolucionista fosse realmente uma estrutura eficiente para predizer dados científicos, ele certamente haveria de predizer os princípios básicos pelos quais funciona a natureza. Se isso realmente é verdade, que a matéria evoluiu ao acaso através de estágios sucessivos, até formar elementos, estrelas, polímeros químicos, células vivas, vermes, peixes, anfíbios, répteis mamíferos e finalmente, o homem (um mamífero), então deve haver obviamente algum princípio poderoso e universal que impede os sistemas a níveis cada vez mais altos de complexidade. Esta é certamente a predição mais fundamental e importante do modelo evolucionista - a saber, uma lei básica de organização crescente, que introduz novos sistemas na natureza, e que desenvolve os sistemas existentes até formar sistemas de ordem elevada. Para dar a isso um nome identificados, chamemo-lo de Princípio de Inovação e Integração Naturalista. Parece claro que tal princípio deve existir e operar na natureza, se o modelo evolucionista das origens e desenvolvimento é realmente válido.
Se um evolucionista não tivesse conhecimento anterior das leis da natureza, e tivesse apenas o modelo evolucionista para guiá-lo, certamente haveria de predizer esta espécie de princípio fundamental operando na natureza, e esperaria encontrá-lo operando experimentalmente quando passasse a fazer medições reais de processos específicos. Ninguém jamais deduziria, baseando-se em pressupostos evolucionistas, leis como a Primeira e a Segunda Leis da Termodinâmica.
Leis da Termodionâmica
Tendo considerado a origem do universo e sua estrutura básica, axaminaremos as características das leis que o governam, e os processos que operam nele. Já notamos a importância das Primeira e Segunda Leis da termodinâmica a este respeito, e agora vamos considerar mais profundamente as evidências fortemente convincentes que essas leis oferecem para confirmar o modelo criacionista.
1- Predições do modelo evolucionista em relação às leis básicas
Se o modelo evolucionista fosse realmente uma estrutura eficiente para predizer dados científicos, ele certamente haveria de predizer os princípios básicos pelos quais funciona a natureza. Se isso realmente é verdade, que a matéria evoluiu ao acaso através de estágios sucessivos, até formar elementos, estrelas, polímeros químicos, células vivas, vermes, peixes, anfíbios, répteis mamíferos e finalmente, o homem (um mamífero), então deve haver obviamente algum princípio poderoso e universal que impede os sistemas a níveis cada vez mais altos de complexidade. Esta é certamente a predição mais fundamental e importante do modelo evolucionista - a saber, uma lei básica de organização crescente, que introduz novos sistemas na natureza, e que desenvolve os sistemas existentes até formar sistemas de ordem elevada. Para dar a isso um nome identificados, chamemo-lo de Princípio de Inovação e Integração Naturalista. Parece claro que tal princípio deve existir e operar na natureza, se o modelo evolucionista das origens e desenvolvimento é realmente válido.
Se um evolucionista não tivesse conhecimento anterior das leis da natureza, e tivesse apenas o modelo evolucionista para guiá-lo, certamente haveria de predizer esta espécie de princípio fundamental operando na natureza, e esperaria encontrá-lo operando experimentalmente quando passasse a fazer medições reais de processos específicos. Ninguém jamais deduziria, baseando-se em pressupostos evolucionistas, leis como a Primeira e a Segunda Leis da Termodinâmica.
2- Predições do modelo criacionista relativas às leis básicas:
O modelo crioacionista, por outro lado, prediz explicitamente as duas Leis. Visto que ele preconiza uma criação primitiva que foi tanto completa e perfeita, quanto proposital, é evidente, em primeiro lugar, que seria estabelecido um princípio de conservação para assegurar a realização do propósito das entidades criadas e , em segundo lugar, que quaisquer modificações que viessem intrometer-se, por assim dizer, na criação perfeita, inevitavelmente seriam danosas. Desta forma, o modelo da criação prevê um princípio básico da natureza que pode ser chamado de Princípio de Conservação e Desintegração Naturalista. Este princípio predito é exatamente o contrário do predito pelo modelo da evolução - conservação ao invés de renovação, e desintegração ao invés de integração!
A questão é: que predição se enquadra aos fatos observados? A resposta é que a predição criacionista é exatamente confirmada pelas Leis da Termodinâmica, que agora são aceitas universalmente pelos cientistas como as duas leis governam todos os processos naturais. O princípio da conservação é a Primeira Lei, e o princípio da desintegração é a Segunda Lei. As predições evolucionistas de inovação e integração existem apenas no âmbito da filosofia evolucionista, e não na esfera dos dados científicos observáveis.
"As duas leis da termodinâmica são, como suponho, aceitas por todos os físicos, talvez, como as generalizações mais seguras e baseadas na experiência com o que contamos."
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
O modelo crioacionista, por outro lado, prediz explicitamente as duas Leis. Visto que ele preconiza uma criação primitiva que foi tanto completa e perfeita, quanto proposital, é evidente, em primeiro lugar, que seria estabelecido um princípio de conservação para assegurar a realização do propósito das entidades criadas e , em segundo lugar, que quaisquer modificações que viessem intrometer-se, por assim dizer, na criação perfeita, inevitavelmente seriam danosas. Desta forma, o modelo da criação prevê um princípio básico da natureza que pode ser chamado de Princípio de Conservação e Desintegração Naturalista. Este princípio predito é exatamente o contrário do predito pelo modelo da evolução - conservação ao invés de renovação, e desintegração ao invés de integração!
A questão é: que predição se enquadra aos fatos observados? A resposta é que a predição criacionista é exatamente confirmada pelas Leis da Termodinâmica, que agora são aceitas universalmente pelos cientistas como as duas leis governam todos os processos naturais. O princípio da conservação é a Primeira Lei, e o princípio da desintegração é a Segunda Lei. As predições evolucionistas de inovação e integração existem apenas no âmbito da filosofia evolucionista, e não na esfera dos dados científicos observáveis.
"As duas leis da termodinâmica são, como suponho, aceitas por todos os físicos, talvez, como as generalizações mais seguras e baseadas na experiência com o que contamos."
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
Após uma tentativa furada (Weslay) de desviar o assunto, acho que devo prosseguir...
Esta foi a última parte de meu texto:
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
(1)Termodinâmica clássica:
"Em qualquer modificação física que aconteça por si mesma, a entropia sempre cresce." (Entropia é "a medida da quantidade de energia que não é capaz de ser convertida em trabalho")
(2)Termodinâmica estatística:
"A equivalência da entropia nos contextos clássico e estatístico é subentendida no seguinte: 'cada quantidade de energia tem uma qualidade característica chamada entropia, associada a ela. A entropia mede o grau de desordem associado à energia. A energia precisa sempre fluir em direção tal que a entropia cresca'."
"Tanto quanto sabemos, todas as modificações são na direção da entropia crescente, de desordem crescente, de acaso crescente, de declínio."
(3)Termodinâmica informativa:
Em conexão com os sistemas de processamento e transmissão de informações (e.g.: computadores, automação, televisão, jornais...), uma ciência nova altamentesofisticada conhecida como teoria da informação incorporou o coiceito da entropia como medida do "ruído" ou grau de incerteza na comunicação de infromações. É um testemunho interessante da unidade da natureza, o fato de os mesmos conceitos e equações matemáticas se aplicarem tanto a este tipo de termodinâmica quanto aos outros.
"É verdade que a conexão conceitual entre infromação e a Segunda Lei da Termodinâmica agora é firmemente estabelecida."
"(Há muitas maneiras) de se enunciar a Segunda Lei da Termodinâmica... todas elas são equivalentes, embora, alguns conceitos matemáticos e físicos muito sofisticados sejam necessários para se poder mostrar a equivalência.”
Esta foi a última parte de meu texto:
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
(1)Termodinâmica clássica:
"Em qualquer modificação física que aconteça por si mesma, a entropia sempre cresce." (Entropia é "a medida da quantidade de energia que não é capaz de ser convertida em trabalho")
(2)Termodinâmica estatística:
"A equivalência da entropia nos contextos clássico e estatístico é subentendida no seguinte: 'cada quantidade de energia tem uma qualidade característica chamada entropia, associada a ela. A entropia mede o grau de desordem associado à energia. A energia precisa sempre fluir em direção tal que a entropia cresca'."
"Tanto quanto sabemos, todas as modificações são na direção da entropia crescente, de desordem crescente, de acaso crescente, de declínio."
(3)Termodinâmica informativa:
Em conexão com os sistemas de processamento e transmissão de informações (e.g.: computadores, automação, televisão, jornais...), uma ciência nova altamentesofisticada conhecida como teoria da informação incorporou o coiceito da entropia como medida do "ruído" ou grau de incerteza na comunicação de infromações. É um testemunho interessante da unidade da natureza, o fato de os mesmos conceitos e equações matemáticas se aplicarem tanto a este tipo de termodinâmica quanto aos outros.
"É verdade que a conexão conceitual entre infromação e a Segunda Lei da Termodinâmica agora é firmemente estabelecida."
"(Há muitas maneiras) de se enunciar a Segunda Lei da Termodinâmica... todas elas são equivalentes, embora, alguns conceitos matemáticos e físicos muito sofisticados sejam necessários para se poder mostrar a equivalência.”
Portanto, é possível considerar-se qualquer processo natural de diferentes maneiras:
(1) como um sistema de conversação de energia, em que se está sendo realizado algum trabalho;
(2) como um sistema estruturado que está sofrendo algumas modificações de estrutura;
(3) como um sistema de informação, em que estão sendo utilizadas e transmitidas informações. Entropia é uma medida, no primeiro caso, da indisponibilidade da energia para o trabalho futuro; no segundo caso, da ordem decrescida da estrutura do sistema; no terceiro caso, da perda ou distorção de informações.
Seja qual for a opção mais útil num determinado caso, é óbvio que tais explicações descrevem uma tendência descendente. A energia se torna indisponível, aumenta a desordem, as informações se tornam imprecisas.
Contudo, para a evolução de um organismo mais complexo, de alguma forma é necessário que aconteça um ganho de energia, aumento de ordem, e adição de informações. A Segunda Lei diz que isto não acontecerá em qualquer processo natural, a não ser que fatores externos concorram para fazer com que isso aconteça.
Terei de parar por aqui hoje, sendo que terei compromisso. Amanhã iremos ver mais sobre essas leis.
WESLEY, eu não me ofendi de forma alguma! Mas já que começaram a polêmica aqui e lá na comunidade, eu decidi catar algumas ofenças que não me atingiram, mas mesmo assim, foram lançadas sem uma intenção boa... Eu também admiro gente corajosa e por isso, te pesso para ficar aqui e rebater tudo o que disse sozinho e de forma correta. FLW!
Valeu por todos que me ajudaram no caso do nosso amigo que veio tirar satisfações comigo. Até amanhã!
(1) como um sistema de conversação de energia, em que se está sendo realizado algum trabalho;
(2) como um sistema estruturado que está sofrendo algumas modificações de estrutura;
(3) como um sistema de informação, em que estão sendo utilizadas e transmitidas informações. Entropia é uma medida, no primeiro caso, da indisponibilidade da energia para o trabalho futuro; no segundo caso, da ordem decrescida da estrutura do sistema; no terceiro caso, da perda ou distorção de informações.
Seja qual for a opção mais útil num determinado caso, é óbvio que tais explicações descrevem uma tendência descendente. A energia se torna indisponível, aumenta a desordem, as informações se tornam imprecisas.
Contudo, para a evolução de um organismo mais complexo, de alguma forma é necessário que aconteça um ganho de energia, aumento de ordem, e adição de informações. A Segunda Lei diz que isto não acontecerá em qualquer processo natural, a não ser que fatores externos concorram para fazer com que isso aconteça.
Terei de parar por aqui hoje, sendo que terei compromisso. Amanhã iremos ver mais sobre essas leis.
WESLEY, eu não me ofendi de forma alguma! Mas já que começaram a polêmica aqui e lá na comunidade, eu decidi catar algumas ofenças que não me atingiram, mas mesmo assim, foram lançadas sem uma intenção boa... Eu também admiro gente corajosa e por isso, te pesso para ficar aqui e rebater tudo o que disse sozinho e de forma correta. FLW!
Valeu por todos que me ajudaram no caso do nosso amigo que veio tirar satisfações comigo. Até amanhã!
Realmente nem todos são desrespeitosos e eu imagino sim, que a maioria de você é sim, "respeitosa". Não coloque palavras em minha boca. Eu já li aqui faz um tempão. Porém, eu também demorei um tempão aqui e como ridicularizaram meu trabalho, não darei crédito ao dele. Apesar dele ter se mostrado muito mais educado do que muitos lá.
Justo agora que acumulei 6 livros sobre o assunto e eu quero trabalhar sobre todos.
Agora chega cara. Eu não quero mais que meu tópico yenha o assunto desviado, pois quem virá nele para ler, e ver uma discussão boba acabará nem lendo o que escrevi acima. E antes de me dar algo para refutar, refute o tanto que eu escrevi.
Talvez você, Wesley, se tem tanta necessidade de falar, devesse criar um tópico para nosso debate excluso do assunto maior do MEU TÓPICO, daí, agente resolve, sem atrapalhar a leitura dos demais interessados. Agradeceria se você fizesse isso, até o admiriraria. Desde já, agradecido. Agora, deverei novamente pegar o último assunto de que falei e retomar meu raciocínio:
Justo agora que acumulei 6 livros sobre o assunto e eu quero trabalhar sobre todos.
Agora chega cara. Eu não quero mais que meu tópico yenha o assunto desviado, pois quem virá nele para ler, e ver uma discussão boba acabará nem lendo o que escrevi acima. E antes de me dar algo para refutar, refute o tanto que eu escrevi.
Talvez você, Wesley, se tem tanta necessidade de falar, devesse criar um tópico para nosso debate excluso do assunto maior do MEU TÓPICO, daí, agente resolve, sem atrapalhar a leitura dos demais interessados. Agradeceria se você fizesse isso, até o admiriraria. Desde já, agradecido. Agora, deverei novamente pegar o último assunto de que falei e retomar meu raciocínio:
Esta foi a última parte de meu texto:
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
(1)Termodinâmica clássica:
"Em qualquer modificação física que aconteça por si mesma, a entropia sempre cresce." (Entropia é "a medida da quantidade de energia que não é capaz de ser convertida em trabalho")
(2)Termodinâmica estatística:
"A equivalência da entropia nos contextos clássico e estatístico é subentendida no seguinte: 'cada quantidade de energia tem uma qualidade característica chamada entropia, associada a ela. A entropia mede o grau de desordem associado à energia. A energia precisa sempre fluir em direção tal que a entropia cresca'."
"Tanto quanto sabemos, todas as modificações são na direção da entropia crescente, de desordem crescente, de acaso crescente, de declínio."
(3)Termodinâmica informativa:
Em conexão com os sistemas de processamento e transmissão de informações (e.g.: computadores, automação, televisão, jornais...), uma ciência nova altamentesofisticada conhecida como teoria da informação incorporou o coiceito da entropia como medida do "ruído" ou grau de incerteza na comunicação de infromações. É um testemunho interessante da unidade da natureza, o fato de os mesmos conceitos e equações matemáticas se aplicarem tanto a este tipo de termodinâmica quanto aos outros.
"É verdade que a conexão conceitual entre infromação e a Segunda Lei da Termodinâmica agora é firmemente estabelecida."
"(Há muitas maneiras) de se enunciar a Segunda Lei da Termodinâmica... todas elas são equivalentes, embora, alguns conceitos matemáticos e físicos muito sofisticados sejam necessários para se poder mostrar a equivalência.
A Segunda Lei da Termodinâmica é particularmente importante nesta discussão, visto que declara existir um princípio universal de modificações na natureza que é descente, e não ascendente, como a evolução requer. Isso pode ser definido de várias maneiras, em diferentes contextos, como se segue:
(1)Termodinâmica clássica:
"Em qualquer modificação física que aconteça por si mesma, a entropia sempre cresce." (Entropia é "a medida da quantidade de energia que não é capaz de ser convertida em trabalho")
(2)Termodinâmica estatística:
"A equivalência da entropia nos contextos clássico e estatístico é subentendida no seguinte: 'cada quantidade de energia tem uma qualidade característica chamada entropia, associada a ela. A entropia mede o grau de desordem associado à energia. A energia precisa sempre fluir em direção tal que a entropia cresca'."
"Tanto quanto sabemos, todas as modificações são na direção da entropia crescente, de desordem crescente, de acaso crescente, de declínio."
(3)Termodinâmica informativa:
Em conexão com os sistemas de processamento e transmissão de informações (e.g.: computadores, automação, televisão, jornais...), uma ciência nova altamentesofisticada conhecida como teoria da informação incorporou o coiceito da entropia como medida do "ruído" ou grau de incerteza na comunicação de infromações. É um testemunho interessante da unidade da natureza, o fato de os mesmos conceitos e equações matemáticas se aplicarem tanto a este tipo de termodinâmica quanto aos outros.
"É verdade que a conexão conceitual entre infromação e a Segunda Lei da Termodinâmica agora é firmemente estabelecida."
"(Há muitas maneiras) de se enunciar a Segunda Lei da Termodinâmica... todas elas são equivalentes, embora, alguns conceitos matemáticos e físicos muito sofisticados sejam necessários para se poder mostrar a equivalência.
Portanto, é possível considerar-se qualquer processo natural de diferentes maneiras:
(1) como um sistema de conversação de energia, em que se está sendo realizado algum trabalho;
(2) como um sistema estruturado que está sofrendo algumas modificações de estrutura;
(3) como um sistema de informação, em que estão sendo utilizadas e transmitidas informações. Entropia é uma medida, no primeiro caso, da indisponibilidade da energia para o trabalho futuro; no segundo caso, da ordem decrescida da estrutura do sistema; no terceiro caso, da perda ou distorção de informações.
Seja qual for a opção mais útil num determinado caso, é óbvio que tais explicações descrevem uma tendência descendente. A energia se torna indisponível, aumenta a desordem, as informações se tornam imprecisas.
Contudo, para a evolução de um organismo mais complexo, de alguma forma é necessário que aconteça um ganho de energia, aumento de ordem, e adição de informações. A Segunda Lei diz que isto não acontecerá em qualquer processo natural, a não ser que fatores externos concorram para fazer com que isso aconteça.
"Uma das conseqüencias desta lei é que todos os processos verdadeiros progridem irreversivelmente... Qualquer processo neste universo é acompanhado por uma modificação, em termos de magnitude, de uma grandeza chamada entropia... Todos os processos verdadeiros acontecem com um crescimento de entropia. A entropia também mede o acaso ou falta de ordem no sistema; quanto maior o acaso, maior a entropia."
Parece óbvio que a Segunda Lei da Termodinâmica constitui um problema sério para o modelo evolucionista. Os criacionistas ficam admirados pelo fato de evolucionistas darem tão pouca atenção a esse problema. A maioria dos livros que promovem a evolução nunca o mencionam, e muitos cientistas evolucionistas evolucionistas competentes têm manifestado uma inclinação de descartar-se dele, como sem importância nessa questão. Contudo, quando pressionados para apresentarem uma forma de se conciliar o princípio da entropia com a evolução,
(1) como um sistema de conversação de energia, em que se está sendo realizado algum trabalho;
(2) como um sistema estruturado que está sofrendo algumas modificações de estrutura;
(3) como um sistema de informação, em que estão sendo utilizadas e transmitidas informações. Entropia é uma medida, no primeiro caso, da indisponibilidade da energia para o trabalho futuro; no segundo caso, da ordem decrescida da estrutura do sistema; no terceiro caso, da perda ou distorção de informações.
Seja qual for a opção mais útil num determinado caso, é óbvio que tais explicações descrevem uma tendência descendente. A energia se torna indisponível, aumenta a desordem, as informações se tornam imprecisas.
Contudo, para a evolução de um organismo mais complexo, de alguma forma é necessário que aconteça um ganho de energia, aumento de ordem, e adição de informações. A Segunda Lei diz que isto não acontecerá em qualquer processo natural, a não ser que fatores externos concorram para fazer com que isso aconteça.
"Uma das conseqüencias desta lei é que todos os processos verdadeiros progridem irreversivelmente... Qualquer processo neste universo é acompanhado por uma modificação, em termos de magnitude, de uma grandeza chamada entropia... Todos os processos verdadeiros acontecem com um crescimento de entropia. A entropia também mede o acaso ou falta de ordem no sistema; quanto maior o acaso, maior a entropia."
Parece óbvio que a Segunda Lei da Termodinâmica constitui um problema sério para o modelo evolucionista. Os criacionistas ficam admirados pelo fato de evolucionistas darem tão pouca atenção a esse problema. A maioria dos livros que promovem a evolução nunca o mencionam, e muitos cientistas evolucionistas evolucionistas competentes têm manifestado uma inclinação de descartar-se dele, como sem importância nessa questão. Contudo, quando pressionados para apresentarem uma forma de se conciliar o princípio da entropia com a evolução,
aqui estão alguma propostas geralmente dadas:
1- "A Segunda Lei não se aplica a sistemas vivos."
"No complexo curso da evolução, a vida exibe um notável contraste com a tendência expressa pela Segunda Lei. Onde esta expressa uma progressão irreversível na direção de crescente entropia e desordem, a vida evolui continuamente para níveis mais elevados de ordem. O fato ainda mais notável é que esta tendência evolutiva para uma ordem cada vez maior é irreversível. A evolução não anda para trás."
Todavia, meramente declarar que a evolução contradiz a Segunda Lei da Termodinâmica (o que é tudo o que faz o autor acima citado) dificilmente lhe dá o direito de presumir que ela não se explique! Ele está simplesmente presumindo, sem exame, que a evolução é tese verdadeira. O fato é, sem dúvida, que os processos da vida são fundamentalmente processos químicos muito complexos, e as leis da termodinâmica se alicam de fato a processos químicos. Dr. Harold Blum, um dos mais competentes bioquímicos do mundo, também evolucionista convicto, fez um esforço para convencer seus colegas biólogos de que a entropia se aplica aos processos da vida!
"Não importa com que cuidado examinemos a energética dos sistemas vivos, não encontramos evidências do malogro dos princípios termodinâmicos, mas de fato encontramos um grau de complexidade não encontrado no mundo não vivo."
1- "A Segunda Lei não se aplica a sistemas vivos."
"No complexo curso da evolução, a vida exibe um notável contraste com a tendência expressa pela Segunda Lei. Onde esta expressa uma progressão irreversível na direção de crescente entropia e desordem, a vida evolui continuamente para níveis mais elevados de ordem. O fato ainda mais notável é que esta tendência evolutiva para uma ordem cada vez maior é irreversível. A evolução não anda para trás."
Todavia, meramente declarar que a evolução contradiz a Segunda Lei da Termodinâmica (o que é tudo o que faz o autor acima citado) dificilmente lhe dá o direito de presumir que ela não se explique! Ele está simplesmente presumindo, sem exame, que a evolução é tese verdadeira. O fato é, sem dúvida, que os processos da vida são fundamentalmente processos químicos muito complexos, e as leis da termodinâmica se alicam de fato a processos químicos. Dr. Harold Blum, um dos mais competentes bioquímicos do mundo, também evolucionista convicto, fez um esforço para convencer seus colegas biólogos de que a entropia se aplica aos processos da vida!
"Não importa com que cuidado examinemos a energética dos sistemas vivos, não encontramos evidências do malogro dos princípios termodinâmicos, mas de fato encontramos um grau de complexidade não encontrado no mundo não vivo."
2- "A Segunda Lei é apenas uma declaração estatística, e excessões são possíveis."
Porém, como Angrist declara:
"As probabilidades contra este fato são extraordináriamente grandes... O químico Harry A. Bent calculou as probabilidades contra a inversão local da entropia, especificamente a possibilidade de uma caloria de energia térmica possa ser convertida inteiramente em tabalho. O resultado que ele chegou pode se expresso em termos de um exemplo estátístico familiar:
A probabilidade de que um grupo de macacos batendo em teclas de máquinas de escrever ao acaso pudessem produzir obras de Shakespeare.
De acordo com os cálculos de Bent, a probabilidade de tal conversão de uma caloria é mais ou menos a probabilidade de que MACACOS possam produzir, sucessivamente, as obras de Shakespeare 15 quadrilhões de vezes sem cometer nenhum erro."
3- "Talvez a Segunda Lei não estivesse em operação no passado longiíncuo."
Bem, talvez houvesse um princípio diferente operando no passado, durante supostas eras em que a evolução estava acontecendo - quem sabe o "Princípio da Inovação e Integração Naturalista," como é predito pelo modelo evolucionista. Mas tal hipótese seria equivalente à negação do pressuposto básico da evolução, a saber, que os processos atuais são suficientes para justificar a origem das coisas. Com efeito, este artifício reconheceria a validade da abordagem criacionista, admitindo que processos criadores especiais operaram apenas no passado, e são necessários para explicar o mundo do presente.
Porém, como Angrist declara:
"As probabilidades contra este fato são extraordináriamente grandes... O químico Harry A. Bent calculou as probabilidades contra a inversão local da entropia, especificamente a possibilidade de uma caloria de energia térmica possa ser convertida inteiramente em tabalho. O resultado que ele chegou pode se expresso em termos de um exemplo estátístico familiar:
A probabilidade de que um grupo de macacos batendo em teclas de máquinas de escrever ao acaso pudessem produzir obras de Shakespeare.
De acordo com os cálculos de Bent, a probabilidade de tal conversão de uma caloria é mais ou menos a probabilidade de que MACACOS possam produzir, sucessivamente, as obras de Shakespeare 15 quadrilhões de vezes sem cometer nenhum erro."
3- "Talvez a Segunda Lei não estivesse em operação no passado longiíncuo."
Bem, talvez houvesse um princípio diferente operando no passado, durante supostas eras em que a evolução estava acontecendo - quem sabe o "Princípio da Inovação e Integração Naturalista," como é predito pelo modelo evolucionista. Mas tal hipótese seria equivalente à negação do pressuposto básico da evolução, a saber, que os processos atuais são suficientes para justificar a origem das coisas. Com efeito, este artifício reconheceria a validade da abordagem criacionista, admitindo que processos criadores especiais operaram apenas no passado, e são necessários para explicar o mundo do presente.
Destaque para a passagem
"As probabilidades contra este fato são extraordináriamente grandes... O químico Harry A. Bent calculou as probabilidades contra a inversão local da entropia, especificamente a possibilidade de uma caloria de energia térmica possa ser convertida inteiramente em tabalho. O resultado que ele chegou pode se expresso em termos de um exemplo estátístico familiar:
A probabilidade de que um grupo de macacos batendo em teclas de máquinas de escrever ao acaso pudessem produzir obras de Shakespeare.
De acordo com os cálculos de Bent, a probabilidade de tal conversão de uma caloria é mais ou menos a probabilidade de que MACACOS possam produzir, sucessivamente, as obras de Shakespeare 15 quadrilhões de vezes sem cometer nenhum erro."
"As probabilidades contra este fato são extraordináriamente grandes... O químico Harry A. Bent calculou as probabilidades contra a inversão local da entropia, especificamente a possibilidade de uma caloria de energia térmica possa ser convertida inteiramente em tabalho. O resultado que ele chegou pode se expresso em termos de um exemplo estátístico familiar:
A probabilidade de que um grupo de macacos batendo em teclas de máquinas de escrever ao acaso pudessem produzir obras de Shakespeare.
De acordo com os cálculos de Bent, a probabilidade de tal conversão de uma caloria é mais ou menos a probabilidade de que MACACOS possam produzir, sucessivamente, as obras de Shakespeare 15 quadrilhões de vezes sem cometer nenhum erro."
4- "Talvez a Segunda Lei não se aplique a outras partes do universo."
Mesmo um cientista competente como Isaac Asimov sugere isto:
"Não conhecemos todas as espécies de coisas que estão acontecendo no universo. As mudanças que observamos são todas na direção de uma crescente entropia. Alhuresm contudo, pode haver modificações em condições incomuns, que ainda não estudamos, e que aconteçam na direção de uma entropiadescendente."
Tal especulação pode ser interessante, mas não tem nenhuma relação com a ciência. Não existe evidência alguma, e bem poucos cientistas acreditam que as leis sejam diferentes em outras partes do universo (é um uni-verso e não um di-verso!). De qualquer forma, estamos discutindo a questão das origens no que ela se alica à Terra e à vida terrestres, e a Segunda Lei, com toda a certeza, se aplica à Terra.
5- "A Segunda Lei não se aplica a sistemas abertos."
A relação mais comum dos evolucionistas, em sua grande maioria, ao problema problema proposto pela Segunda Lei, é negar a sua aplicidade a sistemas abertos tais como a Terra. Visto que há energia chegando à Terra provida do Sol, suficiente para mais do que contrabalançar a perda de energia em seus processos, devida à entropia, dizem eles, o problema é irrelevante.
Todavia, esta relação é, por si mesma, irrelevante, visto que cunfunde a quantidade de energia (da qual certamente há o suficiente) com conversão de energia. A questão não é se há energia suficiente do Sol para sustentar o processo evolutivo; a questão é: como a energia do Sol sustenta a evolução?
Mesmo um cientista competente como Isaac Asimov sugere isto:
"Não conhecemos todas as espécies de coisas que estão acontecendo no universo. As mudanças que observamos são todas na direção de uma crescente entropia. Alhuresm contudo, pode haver modificações em condições incomuns, que ainda não estudamos, e que aconteçam na direção de uma entropiadescendente."
Tal especulação pode ser interessante, mas não tem nenhuma relação com a ciência. Não existe evidência alguma, e bem poucos cientistas acreditam que as leis sejam diferentes em outras partes do universo (é um uni-verso e não um di-verso!). De qualquer forma, estamos discutindo a questão das origens no que ela se alica à Terra e à vida terrestres, e a Segunda Lei, com toda a certeza, se aplica à Terra.
5- "A Segunda Lei não se aplica a sistemas abertos."
A relação mais comum dos evolucionistas, em sua grande maioria, ao problema problema proposto pela Segunda Lei, é negar a sua aplicidade a sistemas abertos tais como a Terra. Visto que há energia chegando à Terra provida do Sol, suficiente para mais do que contrabalançar a perda de energia em seus processos, devida à entropia, dizem eles, o problema é irrelevante.
Todavia, esta relação é, por si mesma, irrelevante, visto que cunfunde a quantidade de energia (da qual certamente há o suficiente) com conversão de energia. A questão não é se há energia suficiente do Sol para sustentar o processo evolutivo; a questão é: como a energia do Sol sustenta a evolução?
Embora seja verdade que as duas leis da termodinâmica são definidas em termos de sistemas isolados, também é verdade que no mundo não existe nenhum sistema copletamente isolado. Todos os sistemas, de fato, são abertos, e sobretudo, todos eles estão abertos, em maior ou menor grau, direta ou indiretamente, à energia provinda do sol. Portanto, dizer que a Terra é um sistema aberto à energia do sol não explica nada, visto que a mesma declaração pode ser feita também em relação a outros sistemas!
Em todos os sistemas a Segunda Lei descreve uma tendência de passar da ordem para a desordem; na maior parte dos sistemas, o tempo produz uma mudança real de ordem para desordem.
De fato existem alguns sistemas no mundo onde se verifica um aparente crescimento de ordem, contrabalançando superficialmente a tendência de eterioração especificada pela Segunda Lei. Exemplos disso são o cresimento de uma semente tornando-se árvore, o crescimento de um feto até chegar a animal adulto, e o crescimento de uma pilha de tijilos e massa, até tornar-se um edifício.
Ora, se examinarmos de perto todos esses sistemas para verificar o que os capacita a ultrapassar a Segunda Lei e temporariamente (em cada caso, sem dúvida, o fenômeno é apenas efêmero, visto que mais tarde o organismo morre e o edifício se desmorona), encontramos em cada caso,pelo menos dois critérioa essenciais que precisam ser satisfeitos:
(a) Precisa haver um programa para dirigir o crescimento.
Um processo de cresimento que aconteça por acumulações casuais não levará a uma estrutura ordenada, porém, meramente a uma bolha heterogênea. Para começar, deve esxitir alguma espécie de padrão, planta ou código; senão, nenhum crescimento ordenado pode ter lugar. No caso de um organismo, esse padrão é o programa genético intrincadamente complexo, estruturado como um sistema de informação na molécula de DNA daquele organismo em particular. No caso de um edifício, é a série de plantas preparadas pelos aquitetos e engenheiros.
Em todos os sistemas a Segunda Lei descreve uma tendência de passar da ordem para a desordem; na maior parte dos sistemas, o tempo produz uma mudança real de ordem para desordem.
De fato existem alguns sistemas no mundo onde se verifica um aparente crescimento de ordem, contrabalançando superficialmente a tendência de eterioração especificada pela Segunda Lei. Exemplos disso são o cresimento de uma semente tornando-se árvore, o crescimento de um feto até chegar a animal adulto, e o crescimento de uma pilha de tijilos e massa, até tornar-se um edifício.
Ora, se examinarmos de perto todos esses sistemas para verificar o que os capacita a ultrapassar a Segunda Lei e temporariamente (em cada caso, sem dúvida, o fenômeno é apenas efêmero, visto que mais tarde o organismo morre e o edifício se desmorona), encontramos em cada caso,pelo menos dois critérioa essenciais que precisam ser satisfeitos:
(a) Precisa haver um programa para dirigir o crescimento.
Um processo de cresimento que aconteça por acumulações casuais não levará a uma estrutura ordenada, porém, meramente a uma bolha heterogênea. Para começar, deve esxitir alguma espécie de padrão, planta ou código; senão, nenhum crescimento ordenado pode ter lugar. No caso de um organismo, esse padrão é o programa genético intrincadamente complexo, estruturado como um sistema de informação na molécula de DNA daquele organismo em particular. No caso de um edifício, é a série de plantas preparadas pelos aquitetos e engenheiros.
(b) Precisa haver um conversor de energia para energizar o crescimento.
A energia ambiental disponível não adiantará de nada a não ser que possa ser convertida nas formas específicas necessárias para organizar e ligar os componentes à estrutura complexa e ordenada do sistema acabado. A não ser que tal mecanismo esteja disponível, a energia ambiental provavelmente destruirá qualquer estrutura já presente.
"Termos verificado que a organização requer trabalho para sua manutenção e que a busca universal de alimento, em parte se destina a providenciar a energia necessária para o trabalho. Mas o simples gasto de energia não é suficiente para desenvolver e manter a ordem. Um touro solto em uma loja de procelana realiza um trabalho, mas nem cria e nem mantém qualquer organização. O trabalho necessário é um trabalho específico; ele precisa seguir determinadas especificações; requer informação a cerca de como proceder."
No caso de uma semente, um dos mecanismos requeridos de conversão de energia é o maravilhoso processo chamado fotossíntese que, mediante um complexo de rações ainda não completamente entendidas, converte luz do sol na edificação da estrutura da planta. No animal, numerosos mecanismos complexox - digestão, circulação do sangue, respiração e etc. - se combinam para transformar alimento em estrutura do corpo. No caso do edifício, combustíveis fósseis e mãp de obra humana (a até animal) operam numerosas ferramentas alétricas e mecânicas para erigir a estrutura. E assim por diante.
Agora, a questão, mais uma vez, não é se existe energia suficiente chegando à Terra para sustentar a evolução, mas como essa energia pode ser convertida em evolução? O processo evolutivo, se existe, é sem comparação, o maior processo de crescimento dentro todos. Se são essenciais um códico diertor e um mecanismo específico de conversão para todos os processos inferiores de crescimento, certamente um código infinitamente mais complexo e um conversor de energia mais específico são requeridos para o processo evolucionista.
A energia ambiental disponível não adiantará de nada a não ser que possa ser convertida nas formas específicas necessárias para organizar e ligar os componentes à estrutura complexa e ordenada do sistema acabado. A não ser que tal mecanismo esteja disponível, a energia ambiental provavelmente destruirá qualquer estrutura já presente.
"Termos verificado que a organização requer trabalho para sua manutenção e que a busca universal de alimento, em parte se destina a providenciar a energia necessária para o trabalho. Mas o simples gasto de energia não é suficiente para desenvolver e manter a ordem. Um touro solto em uma loja de procelana realiza um trabalho, mas nem cria e nem mantém qualquer organização. O trabalho necessário é um trabalho específico; ele precisa seguir determinadas especificações; requer informação a cerca de como proceder."
No caso de uma semente, um dos mecanismos requeridos de conversão de energia é o maravilhoso processo chamado fotossíntese que, mediante um complexo de rações ainda não completamente entendidas, converte luz do sol na edificação da estrutura da planta. No animal, numerosos mecanismos complexox - digestão, circulação do sangue, respiração e etc. - se combinam para transformar alimento em estrutura do corpo. No caso do edifício, combustíveis fósseis e mãp de obra humana (a até animal) operam numerosas ferramentas alétricas e mecânicas para erigir a estrutura. E assim por diante.
Agora, a questão, mais uma vez, não é se existe energia suficiente chegando à Terra para sustentar a evolução, mas como essa energia pode ser convertida em evolução? O processo evolutivo, se existe, é sem comparação, o maior processo de crescimento dentro todos. Se são essenciais um códico diertor e um mecanismo específico de conversão para todos os processos inferiores de crescimento, certamente um código infinitamente mais complexo e um conversor de energia mais específico são requeridos para o processo evolucionista.
Porém, quais são eles? A resposta é que jamais tal código e tal mecanismo foram identificados. Onde, em todo o universo, encontra-se um plano que estabelece a maneira de organizar partícular deixadas ao acaso, levando-as a formarem pessoas? E onde se vê um maravilhoso motor que converta o fluxo contínuo de energia solar radiante que banha a Terra, no trabalho de edificar elementos químicos, formando sistemas celulares capazes s]de se reproduzirem, ou de organizar populações de vermes, levando-os a formarem populações de homens, no decorrer da vastidão do tempo geológico?
Os mecanismos de mutação e seleção natural são, para expressá-los de maneira amável, inadequados para tarefa tão gigantesca. A mutação não é um código, mas um fenômeno casual. Da mesma forma, ela não tem condições de assimilar energia em uma forma organizada de maneira mais complexa que a da estrutura que ela afeta. A seleção natural não é um código que leva à produção de nada novo; serve meramente como uma peneira que separa variantes ineptas e mutantes defeituosos, como diz o modelo evolucionista. Certamente não é um dispositivo de conversão de energia de uma forma para outra.
Assim sendo, nem a mutação nem a seleção natural são um programa diretor ou conversor de energia. Se nenhum dos dois é nenhuma das duas coisas, ambos não podem ser as duas coisas! E a evolução precisa ter ambos para produzir crescimento!
Enquanto os evolucionistas não deixem de apenas especular e consigam demonstrar que existe na natureza alguma programa difundido e vasto que dirija o crescimento na direção de uma complexidade maior da maravilhosa unidade orgânica de tempo e espaço conhecida como biosfera terrestre (para não mencionar cosmos), bem como algum notável conversos global de força para energizar o crescimento atravéz da energia solar convertida, toda a idéia evolucionista será negada pela Segunda Lei da Termodinâmica.
Os mecanismos de mutação e seleção natural são, para expressá-los de maneira amável, inadequados para tarefa tão gigantesca. A mutação não é um código, mas um fenômeno casual. Da mesma forma, ela não tem condições de assimilar energia em uma forma organizada de maneira mais complexa que a da estrutura que ela afeta. A seleção natural não é um código que leva à produção de nada novo; serve meramente como uma peneira que separa variantes ineptas e mutantes defeituosos, como diz o modelo evolucionista. Certamente não é um dispositivo de conversão de energia de uma forma para outra.
Assim sendo, nem a mutação nem a seleção natural são um programa diretor ou conversor de energia. Se nenhum dos dois é nenhuma das duas coisas, ambos não podem ser as duas coisas! E a evolução precisa ter ambos para produzir crescimento!
Enquanto os evolucionistas não deixem de apenas especular e consigam demonstrar que existe na natureza alguma programa difundido e vasto que dirija o crescimento na direção de uma complexidade maior da maravilhosa unidade orgânica de tempo e espaço conhecida como biosfera terrestre (para não mencionar cosmos), bem como algum notável conversos global de força para energizar o crescimento atravéz da energia solar convertida, toda a idéia evolucionista será negada pela Segunda Lei da Termodinâmica.
Podemos estar seguros, portanto, ao concluir que o processo evolutivo (o hipotético Princípio de Inovação e Integração Naturalista) é completamente impedido pela Segunda Leid a Termodinâmica. Parece não haver como se modificar o modelo evolucionista básico para acomodar esta Segunda Lei.
Todavia, mesmo que evolucionistas futuramente apareçam com alguma modificação do seu modelo, que permita que funcionem tanto a evolução quanto a Segunda Lei, isto ainda constituiria, no máximo, apenas uma racionalização evolucionista da Segunda Lei. Em outras palavras, pode ser que algum dia (embora seja muito difícil imaginar como) o modelo evolucionista venha a ser capaz de explicar as Leis da Termodinâmica. O modelo criacionista, por outro lado, não precisa explicá-las, pois as prediz desde o início!
Todavia, mesmo que evolucionistas futuramente apareçam com alguma modificação do seu modelo, que permita que funcionem tanto a evolução quanto a Segunda Lei, isto ainda constituiria, no máximo, apenas uma racionalização evolucionista da Segunda Lei. Em outras palavras, pode ser que algum dia (embora seja muito difícil imaginar como) o modelo evolucionista venha a ser capaz de explicar as Leis da Termodinâmica. O modelo criacionista, por outro lado, não precisa explicá-las, pois as prediz desde o início!
Origem da vida
Sem dúvida um dos estágios mais difíceis do processo evolutivo seria a transição da não-vida para a vida, de elementos químicos incapazes de se reproduzir para sistemas auto-reprodutores. Não obstante, se o modelo evolucionista é válido, esta transição deve ter ocorrido, e deve ter ocorrido por processos naturais que possam ser explicados em termos das mesmas leis da natureza operando hoje em dia.
Sendo isso verdade, deve-se esperar, como predição básica do modelo evolucionista, que os mesmos processos ainda estejam em operação hoje em dia e, portanto, que a evolução da vida apartir da não-vida ainda esteja acontecendo hoje. Quando osbervações emprícitas demonstram que tal evolução não está ocorrenro hoje em dia, então o modelo evolucionista precisa ser modificado com outro pressuposto secundário, a saber, que havia na atmosfera e na hidrosfera da terra primitiva condições deferentes das atulamente existentes.
Mais uma vez, a simplicidade e potência do modelo criacionista torna-se aparente. Ele não precisa explicar porque a vida não está evoluindo da não-vida hoje em dia; ele prediz esta situação. A vida, de acordo com o criacionismo, foi uma bra única do período da criação e , portanto, não está sendo criada hoje em dia.
O modelo criacionista obviamente corresponde mais diretamente aos fatos hodiernos associados a esta questão da origem da vida, do que o modelo evolucionista. Mas agora, observamos mais criticamente esses pressupostos secundários do evolucionismo, que ostensivamente alegam que a vida apareceu no passado, quando as condições eram diferentes. É claro que ninguém tem conhecimento de que as condições do passado eram diferentes, e as evidências geológicas são contra essa diéia, mas podemos presumir, para fins de argumentação, que elas podem ter sido diferentes.
Sem dúvida um dos estágios mais difíceis do processo evolutivo seria a transição da não-vida para a vida, de elementos químicos incapazes de se reproduzir para sistemas auto-reprodutores. Não obstante, se o modelo evolucionista é válido, esta transição deve ter ocorrido, e deve ter ocorrido por processos naturais que possam ser explicados em termos das mesmas leis da natureza operando hoje em dia.
Sendo isso verdade, deve-se esperar, como predição básica do modelo evolucionista, que os mesmos processos ainda estejam em operação hoje em dia e, portanto, que a evolução da vida apartir da não-vida ainda esteja acontecendo hoje. Quando osbervações emprícitas demonstram que tal evolução não está ocorrenro hoje em dia, então o modelo evolucionista precisa ser modificado com outro pressuposto secundário, a saber, que havia na atmosfera e na hidrosfera da terra primitiva condições deferentes das atulamente existentes.
Mais uma vez, a simplicidade e potência do modelo criacionista torna-se aparente. Ele não precisa explicar porque a vida não está evoluindo da não-vida hoje em dia; ele prediz esta situação. A vida, de acordo com o criacionismo, foi uma bra única do período da criação e , portanto, não está sendo criada hoje em dia.
O modelo criacionista obviamente corresponde mais diretamente aos fatos hodiernos associados a esta questão da origem da vida, do que o modelo evolucionista. Mas agora, observamos mais criticamente esses pressupostos secundários do evolucionismo, que ostensivamente alegam que a vida apareceu no passado, quando as condições eram diferentes. É claro que ninguém tem conhecimento de que as condições do passado eram diferentes, e as evidências geológicas são contra essa diéia, mas podemos presumir, para fins de argumentação, que elas podem ter sido diferentes.
Os bioquímicos interessados nesse campo tentaram abordar o prbolema tanto analítica quanto experimentalmente, procurando aprender o suficiente acerca da estrutura dos materiais vivos para verificar como a vida poderia ter itido início por si só, e então tentar duplicar esta biogênese em laboratório, sob condições que pretensiosamente simulariam as presumivelmente existentes na terra primitiva.
Embora muitos desses cientistas tenham expressado grande confiança na solução final deste problema, o fato é que não se tem notícia, em lugar algum, de uma solução, e ela provavelmente jamais seria conseguida. Isto por causa das insuperáveis dificuldades existentes na sintetização por meios naturais, quer analítica, que experimentalmente, de uma estrutura de complexidade tão surpreendente quanto a do mais simples ser vivo que exista.
Embora muitos desses cientistas tenham expressado grande confiança na solução final deste problema, o fato é que não se tem notícia, em lugar algum, de uma solução, e ela provavelmente jamais seria conseguida. Isto por causa das insuperáveis dificuldades existentes na sintetização por meios naturais, quer analítica, que experimentalmente, de uma estrutura de complexidade tão surpreendente quanto a do mais simples ser vivo que exista.
Verifiquemos brevemente as barreiras analíticas e experimentais:
1- Complexidade analítica do material vivo.
Os organismos de ordens mais elevadas são compostos de um número imenso de células especializadas, e dentro de cada célula existe um complexo intrincado de molécular especializadas de proteínas. Cada molécula de proteína é uma estrutura organizada de maneira determinada, composta de cerca de vinte diferentes aminoácidos, e cada aminoácido é composto destes quatro elementos: hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e carbono (em dois casos um átomo de enxofre também esté presente).
Estes sistemas complexos, são todos, no caso dos organismos conhecidos, reproduzidos e "montados" com bases nas "ins-truções" inseridas no sistema molecular do DNA. O DNA (ácido desoxirribunocléico) é composto por seis moléculas mais simples; essas consistem de quatro bases, cujo arranjo especifica a mensagem, composta de nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e carbono, juntamente com uma molécula de açúcar desoxiriboso e uma molécula de fosfato que conservam as bases em seu devido lugar.
A molécula de DNA tem as informações requeridas para a síntese das moléculas de proteína necessárias para a própria reprodução. Assim, reprodução e herança dependem diretamente desta notável molécula, organizada diferente e especificamente para cada espécie de organismo.
Assim, o problema da biogênese se desenvolve sobre o método pelo qual evoluiu o primeiro sistema reprodutor. Contudo, a barreira insuperável é que o DNA só pode reproduzir-se com a ajuda específica de certas moléculas de proteína (enzimas) que, por sua vez, só podem reproduzir-se por orienteção do DNA. Cada uma depende do outro, e ambos precisam estar presentes para que a reprodução aconteça.
Destaque para a passagem:
"Assim, o problema da biogênese se desenvolve sobre o método pelo qual evoluiu o primeiro sistema reprodutor. Contudo, a barreira insuperável é que o DNA só pode reproduzir-se com a ajuda específica de certas moléculas de proteína (enzimas) que, por sua vez, só podem reproduzir-se por orienteção do DNA. Cada uma depende do outro, e ambos precisam estar presentes para que a reprodução aconteça."
1- Complexidade analítica do material vivo.
Os organismos de ordens mais elevadas são compostos de um número imenso de células especializadas, e dentro de cada célula existe um complexo intrincado de molécular especializadas de proteínas. Cada molécula de proteína é uma estrutura organizada de maneira determinada, composta de cerca de vinte diferentes aminoácidos, e cada aminoácido é composto destes quatro elementos: hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e carbono (em dois casos um átomo de enxofre também esté presente).
Estes sistemas complexos, são todos, no caso dos organismos conhecidos, reproduzidos e "montados" com bases nas "ins-truções" inseridas no sistema molecular do DNA. O DNA (ácido desoxirribunocléico) é composto por seis moléculas mais simples; essas consistem de quatro bases, cujo arranjo especifica a mensagem, composta de nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e carbono, juntamente com uma molécula de açúcar desoxiriboso e uma molécula de fosfato que conservam as bases em seu devido lugar.
A molécula de DNA tem as informações requeridas para a síntese das moléculas de proteína necessárias para a própria reprodução. Assim, reprodução e herança dependem diretamente desta notável molécula, organizada diferente e especificamente para cada espécie de organismo.
Assim, o problema da biogênese se desenvolve sobre o método pelo qual evoluiu o primeiro sistema reprodutor. Contudo, a barreira insuperável é que o DNA só pode reproduzir-se com a ajuda específica de certas moléculas de proteína (enzimas) que, por sua vez, só podem reproduzir-se por orienteção do DNA. Cada uma depende do outro, e ambos precisam estar presentes para que a reprodução aconteça.
Destaque para a passagem:
"Assim, o problema da biogênese se desenvolve sobre o método pelo qual evoluiu o primeiro sistema reprodutor. Contudo, a barreira insuperável é que o DNA só pode reproduzir-se com a ajuda específica de certas moléculas de proteína (enzimas) que, por sua vez, só podem reproduzir-se por orienteção do DNA. Cada uma depende do outro, e ambos precisam estar presentes para que a reprodução aconteça."
Realmente, parece que só a criação especial pode ser considerada responsável pelo início deste processo. Muitos investigadores sérios reconhecem esse problema.
"Diretrizes para a reprodução de planos, para a energia e para a estração de partes do ambiente circundante, para a seqüencia de crescimento, e para o mecanismoexecutor que transforma instruções em crescimento - tudo isto precisaria presente simultaneamente naquele momento. Esta comunicação de eventos tem parecido um acontecimento incrivelmente improvável, e freqüentemente tem diso atribuída à intervenção divina."
Embora o que ter sido escrito acima data de 1955, apresentada dois anos depois da descoberta da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick, este mistério não está mais perto de sua solução hoje do que naquela época. Um crítico recente discutiu este assunto intrigante quese no mesmo tom.
"Porém, as mais devastadoreas interrogações evolucionistas no nível de genética bioquímica, ainda estão sem resposta... O fato de que todos os organismos vivos hoje em dia, tanto os processos de reprodução do DNA quanto a efetiva tradução do seu dódigo requerem enzimas altamente precisas e que, ao mesmo tempo, as estruturas moleculares dessas mesmas enzimas são precisamente especificadas pelo próprio DNA, propõe um notável mistério evolucionista."
"Será que o código e a maneira de traduzi-lo aparecem simultâneamente na evolução? Parece quase incrível que uma coincidência dessas tenha ocorrido, dadas as estraordinárias complexidades de ambos os lados e requisitos de que elas sejam exatamente coordenadas para poderem sobreviver. Para um anti-dawinista este quebra-cabeças sertamente seria interpretado com a mais poderosa espécie de evidência da criação especial."
"Diretrizes para a reprodução de planos, para a energia e para a estração de partes do ambiente circundante, para a seqüencia de crescimento, e para o mecanismoexecutor que transforma instruções em crescimento - tudo isto precisaria presente simultaneamente naquele momento. Esta comunicação de eventos tem parecido um acontecimento incrivelmente improvável, e freqüentemente tem diso atribuída à intervenção divina."
Embora o que ter sido escrito acima data de 1955, apresentada dois anos depois da descoberta da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick, este mistério não está mais perto de sua solução hoje do que naquela época. Um crítico recente discutiu este assunto intrigante quese no mesmo tom.
"Porém, as mais devastadoreas interrogações evolucionistas no nível de genética bioquímica, ainda estão sem resposta... O fato de que todos os organismos vivos hoje em dia, tanto os processos de reprodução do DNA quanto a efetiva tradução do seu dódigo requerem enzimas altamente precisas e que, ao mesmo tempo, as estruturas moleculares dessas mesmas enzimas são precisamente especificadas pelo próprio DNA, propõe um notável mistério evolucionista."
"Será que o código e a maneira de traduzi-lo aparecem simultâneamente na evolução? Parece quase incrível que uma coincidência dessas tenha ocorrido, dadas as estraordinárias complexidades de ambos os lados e requisitos de que elas sejam exatamente coordenadas para poderem sobreviver. Para um anti-dawinista este quebra-cabeças sertamente seria interpretado com a mais poderosa espécie de evidência da criação especial."
Todavia, mesmo que uma molécula dessas pudesse ser formada por acaso, ela jamais conseguiria reproduzir-se. O fato da molécula do DNA ser necessária para a reprodução, e o fato de que só pode operar na presença de proteínas que ela especificou antecipadamente e organizou como tal, parece ser uma barreira impenetrável para esta fase vital da evolução.
Contudo, mais uma vez, isto não é problema para o criacionista. O modelo criacionista prediz que a vida só pode originar-se da vida.
Na próxima etapa considerarei em maiores detalhes a tremenda complexidade da mais simples molécula de proteína.
Amanhã, ou hoje de madrugada, irei para o ponto dois.
Até mais!
Contudo, mais uma vez, isto não é problema para o criacionista. O modelo criacionista prediz que a vida só pode originar-se da vida.
Na próxima etapa considerarei em maiores detalhes a tremenda complexidade da mais simples molécula de proteína.
Amanhã, ou hoje de madrugada, irei para o ponto dois.
Até mais!
O debate segue neste link do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2565832686921895046
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