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Se há algo que incita à curiosidade são os mitos!
Durante toda a história, as narrativas imaginárias estiveram tão presentes entre os povos quanto à necessidade de alimentar e o desejo de amar. Não há povos sem mitos. Mesmo o homem moderno, em pleno esplendor do conhecimento, cultiva seus próprios mitos e crias suas próprias fábulas. Eles são, portanto, universais e atemporais. A ciência também tem seus mitos.
Normalmente os mitos (aqui incluo as lendas, as fábulas e outras narrativas alegóricas) sugerem uma verdade ou reflexão de ordem moral, com intervenção de deuses, semideuses, entidades inanimadas, heróis, pessoas comuns e os mais variados tipos de animais.
Especificamente em relação à presença dos animais nos mitos, nota-se que são freqüentes as narrativas nas quais eles aparecem com as mais variadas formas ou representações.
Algo muito freqüente, é a presença de formas de animais misturados com homens. Na antiga mitologia grega, por exemplo, seres meio-animais, meio-homens, existiam em abundância: os centauros, as amazonas, as sereias, os sátiros, a Esfinge que procede do Egito, o Minotauro que recorda a civilização de Creta etc.
Tal fenômeno também era muito comum entre os antigos egípcios. Muitas de suas divindades eram representados por seres mesclados com homem. Por exemplo: Rá, que entre outras formas foi representado por um homem com cabeça de falcão. Igualmente: Tefnut, retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa; Seth, representado por um homem com a cabeça de um tipo impreciso de animal, algo semelhante um cão de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou meso como Tífon, esse formado por partes de diferentes seres, tendo a cabeça de um bode e orelhas grandes, como um burro; Hátor, às vezes representada com rosto de mulher e orelhas de vaca; Bastet, uma mulher com cabeça de gata; Sebek, um homem com cabeça de crocodilo.
Aqui mesmo no Brasil, temos o caso do famoso Lobisomem, que é uma mistura de lobo com homem.
O fascínio do homem pelos animais, não restam dúvidas, é incontestável. Os seres míticos (homem-animal, animal-animal) criados a partir deles são uma demonstração dessa realidade. E o mais interessante é que esse deslumbramento pelos bichos ainda persiste com vigor em nossos dias, porém, com camuflagem de “ciência.”
O mundo que muitos darwinistas criaram a partir dos supostos ancestrais do homem de algum modo nos remetem ao fabuloso universo das lendas. Analisadas sem ardor ideológico, as diversas representações dos seres que supostamente seriam os ancestrais do homo sapiens, fatalmente nos conduzirá ao mundo dos mitos.
O divertido é que – progressivamente – o feio vai gradualmente se tornando belo. Os hipotéticos ancestrais vão ganhando aos poucos uma aparência cada vez mais semelhante ao homem moderno. O Neandertal, por exemplo, de acordo com o fértil imaginário darwinista, é quase semelhante fisicamente ao europeu moderno. Porém, nota-se algumas diferenças, como o tamanho do nariz, da cabeça, o formato do rosto etc. Em relação aos Australopithecus, há todo um esforço em representá-los como seres do tipo metade homem e metade macaco. Quanto mais recente for a hipotética espécie hominídea mais bonita ela vai se tornando, até chegar ao “ápice”: o homo sapiens. Quem ver, por exemplo, a representação do famigerado “Hobbit”, notará uma feição semelhante aos das personagens da série “Planeta dos Macacos.” . E o mais fantástico é que geralmente tais representações são artisticamente criadas a partir de simples ossos, como uma mandíbula
Os mitos, portanto, não morrem. Podem até ganhar novas feições, mas nunca deixarão de existir no fértil imaginário do ser humano. Não são parte apenas do mundo religioso, da crença e da fé. O nova mitologia darwiniana nos prova que mesmo os “arautos do saber” são de alguma maneira influenciados por eles.
Gosto dos mitos, mas como mitos.
É isso!
O mundo que muitos darwinistas criaram a partir dos supostos ancestrais do homem de algum modo nos remetem ao fabuloso universo das lendas. Analisadas sem ardor ideológico, as diversas representações dos seres que supostamente seriam os ancestrais do homo sapiens, fatalmente nos conduzirá ao mundo dos mitos.
O divertido é que – progressivamente – o feio vai gradualmente se tornando belo. Os hipotéticos ancestrais vão ganhando aos poucos uma aparência cada vez mais semelhante ao homem moderno. O Neandertal, por exemplo, de acordo com o fértil imaginário darwinista, é quase semelhante fisicamente ao europeu moderno. Porém, nota-se algumas diferenças, como o tamanho do nariz, da cabeça, o formato do rosto etc. Em relação aos Australopithecus, há todo um esforço em representá-los como seres do tipo metade homem e metade macaco. Quanto mais recente for a hipotética espécie hominídea mais bonita ela vai se tornando, até chegar ao “ápice”: o homo sapiens. Quem ver, por exemplo, a representação do famigerado “Hobbit”, notará uma feição semelhante aos das personagens da série “Planeta dos Macacos.” . E o mais fantástico é que geralmente tais representações são artisticamente criadas a partir de simples ossos, como uma mandíbula
Os mitos, portanto, não morrem. Podem até ganhar novas feições, mas nunca deixarão de existir no fértil imaginário do ser humano. Não são parte apenas do mundo religioso, da crença e da fé. O nova mitologia darwiniana nos prova que mesmo os “arautos do saber” são de alguma maneira influenciados por eles.
Gosto dos mitos, mas como mitos.
É isso!
E, aqui, para quem quiser matar a curiosidade:
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http://www.orkut.com.br/Main#Album.aspx?uid=438421031742252025&aid=1238518308
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