Membro: GECAIZA
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Evidentemente Jesus existiu - assim como Ulisses e Zaratrusta, e pouco importa saber de viveram fisicamente, em carne e osso.____
A existência de Jesus não é de modo nenhum comprovada historicamente. Nenhum documentos contemporâneo do acontecimento, nenhuma prova arqueológica. Não há tumulo, não há sudário, não há arquivos. Mas conceitualmente, é inegável que Jesus existiu. Mas então em que consiste essa construção chamada Jesus? para fazer o que? com que intenção? a fim de servir a que interesses? quem criou essa ficção? de que maneira esse mito se forma? como evolui essa fábula nos séculos seguintes?
Bem, para começar a responder a essas perguntas, temos que nos desviar para um 13º apóstolo histérico, PAULO DE TARSO, pelo autor de um golpe de estado bem sucedido, CONSTANTINO, O GRANDE, e seus seguidores que instigaram cristãos a pilhar, torturar, massacrar, incendiar bibliotecas: JUSTINIANO, TEODÓSIO E VALENTIANO.
Nada do que foi escrito sobre Jesus é confiável.
O arquivo cristão decorre de uma fabricação ideológica.
Os ultra-racionalistas - de Prosper Alfaric a Rauol Vaneighem - provavelmente dizem a verdade a respeito da inexistência histórica de Jesus. O corpus fechado dos textos, documentos e informações de que dispomos foi frevirado para todos os lados durante décadas sem que nenhuma conclusão definitiva aparecesse e arrebayasse definitivamente a opinião geral. De Jeus Ficção a Jesus fiolho de Deus o especyto é amplo, e a quantidade de hipóteses justifica tanto o atéismo agrassivo e militante da União racionalista quanto a adesão à Opus Dei...
À época em que Jesus aparece supostamente fervilha de individuos de sua espécie, de profetas furiosos, iluminados loucos, histéricos convictos da excelência de suas verdades grotescas, de arautos de apocalipses.
Nessa primeira metade do século I, abundam os profetas messias, anunciadores de boas novas.
Jesus designa a histeria da época, a crença de que a boa vontade e a ação empreendida em nome de deus são suficientes para partir vitorioso e vencer as legiões romanas, derrubar muralhas com a voz, abrir as águas com uma palavra, enfrentar os soldados com cânticos, preces e amuletos: arranhões no couro do império...
O arquivo cristão decorre de uma fabricação ideológica.
Os ultra-racionalistas - de Prosper Alfaric a Rauol Vaneighem - provavelmente dizem a verdade a respeito da inexistência histórica de Jesus. O corpus fechado dos textos, documentos e informações de que dispomos foi frevirado para todos os lados durante décadas sem que nenhuma conclusão definitiva aparecesse e arrebayasse definitivamente a opinião geral. De Jeus Ficção a Jesus fiolho de Deus o especyto é amplo, e a quantidade de hipóteses justifica tanto o atéismo agrassivo e militante da União racionalista quanto a adesão à Opus Dei...
À época em que Jesus aparece supostamente fervilha de individuos de sua espécie, de profetas furiosos, iluminados loucos, histéricos convictos da excelência de suas verdades grotescas, de arautos de apocalipses.
Nessa primeira metade do século I, abundam os profetas messias, anunciadores de boas novas.
Jesus designa a histeria da época, a crença de que a boa vontade e a ação empreendida em nome de deus são suficientes para partir vitorioso e vencer as legiões romanas, derrubar muralhas com a voz, abrir as águas com uma palavra, enfrentar os soldados com cânticos, preces e amuletos: arranhões no couro do império...
O debate segue neste link do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=2557441076735998207
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