Membro: IBA MENDES
____
Quando afirmo que o darwinismo sempre andou de “mãos dadas com o racismo” e que muitos de seus postulados dão margem ao conceito de "superioridade" de um grupo em detrimento de outro, alguns meninos de Darwin enfurecidos rotulam-me dos mais variados e pejorativos termos!____
Pois é. Falei sobre esses assuntos em:
“A Tirania do QI”
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=
"James Watson, Charles Darwin e racismo"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=
"As fontes em que Hitler bebeu"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=
Etc. etc. etc.
Há alguns dias abrir um tópico intitulado ”Darwin explica!”, no qual tratava da estupidez que é a psicologia evolutiva. Dito e feito!
Recentemente o darwinista James Watson afirmou que os negros seriam menos inteligentes que os brancos, e o argumento – obviamente – fundamentava em conceitos que ele considerava evolutivos.
Agora, vejam só o que há alguns dias o professor de psiquiatria evolutiva, Bruce Charlton, disse sobre o QI dos ricos e dos pobres:
Acadêmico inglês diz que os ricos têm QI mais alto
22 de maio, 2008 - 14h51 GMT (11h51 Brasília)
A pequena proporção de estudantes de classe média baixa em universidades renomadas é o "resultado natural de uma diferença de QI entre classes sociais", afirma o acadêmico inglês Bruce Charlton na edição desta quinta-feira da revista especializada em educação Times Higher Education.
"O governo britânico gastou tempo e esforço em afirmar que as universidades, especialmente Oxford e Cambridge, estariam excluindo pessoas de classes sociais mais baixas e privilegiando as de classes mais altas", disse o professor.
"No entanto, neste debate um fato vital foi esquecido: classes sociais mais altas têm uma média de QI maior do que as classes baixas", afirmou Charlton em artigo publicado na revista.
Segundo o acadêmico, professor de psiquiatria evolutiva na Universidade de Newcastle, na Inglaterra, a dominação das classes altas é "natural" e uma questão de "mérito".
"A distribuição desigual de classes observada em universidades renomadas, comparada com a população geral, dificilmente acontece devido a preconceito ou corrupção no processo de admissão. Ao contrário, o padrão observado é o resultado natural do mérito", escreveu Charlton no artigo.
A pequena proporção de estudantes de classe média baixa em universidades renomadas é o "resultado natural de uma diferença de QI entre classes sociais", afirma o acadêmico inglês Bruce Charlton na edição desta quinta-feira da revista especializada em educação Times Higher Education.
"O governo britânico gastou tempo e esforço em afirmar que as universidades, especialmente Oxford e Cambridge, estariam excluindo pessoas de classes sociais mais baixas e privilegiando as de classes mais altas", disse o professor.
"No entanto, neste debate um fato vital foi esquecido: classes sociais mais altas têm uma média de QI maior do que as classes baixas", afirmou Charlton em artigo publicado na revista.
Segundo o acadêmico, professor de psiquiatria evolutiva na Universidade de Newcastle, na Inglaterra, a dominação das classes altas é "natural" e uma questão de "mérito".
"A distribuição desigual de classes observada em universidades renomadas, comparada com a população geral, dificilmente acontece devido a preconceito ou corrupção no processo de admissão. Ao contrário, o padrão observado é o resultado natural do mérito", escreveu Charlton no artigo.
Criticas
A afirmação provocou reações no setor educacional no país. Em um comunicado, a União Nacional dos Estudantes (NUS, na sigla em inglês) afirmou que os argumentos de Charlton são "equivocados, irresponsáveis e insultantes".
"Certamente a desigualdade social define a vida das pessoas antes mesmo de entrarem para a universidade, mas o setor de ensino superior não pode ser absolvido de sua responsabilidade de garantir que estudantes de todos os níveis sociais tenham a oportunidade de desenvolver seu potencial", disse Gemma Tumelty, presidente da NUS.
Outra crítica, também publicada pela revista, foi do ministro do Ensino Superior Bill Rammell. Segundo ele, os argumentos de Bruce Charlton dão um tom de que "as pessoas devem saber seu lugar".
"Apesar de muitos jovens pouco privilegiados conquistarem as qualificações para chegar ao ensino superior, eles ainda ficam atrás dos colegas mais privilegiados. Portanto, é vital que continuemos a preparar e apoiar os estudantes de maneira adequada para que cheguem à universidade", disse o ministro à revista.
Robert Sternberg, diretor de artes e ciências da Universidade de Tufts, admitiu a relação entre o QI e a questão social, mas descorda da posição de Charlton.
"Certamente há uma correlação entre o QI e a classe social. Pessoas de classes mais altas têm vantagens educacionais, sociais e econômicas e as transmitem aos seus filhos", disse ele.
Ao adotar o sistema que Charlton recomenda, afirmou, "garantimos que as classes mais altas continuarão a transmitir estas vantagens e iremos congelar aqueles de classes mais baixas".
"Desta forma, criaremos profecias que se cumprem sozinhas", disse Sternberg.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/05/080522_educacaoqiclasse_np.shtml
Do novo a estupidez do QI; de novo o darwinismo mostrando suas verdadeiras garras!
É isso!
A afirmação provocou reações no setor educacional no país. Em um comunicado, a União Nacional dos Estudantes (NUS, na sigla em inglês) afirmou que os argumentos de Charlton são "equivocados, irresponsáveis e insultantes".
"Certamente a desigualdade social define a vida das pessoas antes mesmo de entrarem para a universidade, mas o setor de ensino superior não pode ser absolvido de sua responsabilidade de garantir que estudantes de todos os níveis sociais tenham a oportunidade de desenvolver seu potencial", disse Gemma Tumelty, presidente da NUS.
Outra crítica, também publicada pela revista, foi do ministro do Ensino Superior Bill Rammell. Segundo ele, os argumentos de Bruce Charlton dão um tom de que "as pessoas devem saber seu lugar".
"Apesar de muitos jovens pouco privilegiados conquistarem as qualificações para chegar ao ensino superior, eles ainda ficam atrás dos colegas mais privilegiados. Portanto, é vital que continuemos a preparar e apoiar os estudantes de maneira adequada para que cheguem à universidade", disse o ministro à revista.
Robert Sternberg, diretor de artes e ciências da Universidade de Tufts, admitiu a relação entre o QI e a questão social, mas descorda da posição de Charlton.
"Certamente há uma correlação entre o QI e a classe social. Pessoas de classes mais altas têm vantagens educacionais, sociais e econômicas e as transmitem aos seus filhos", disse ele.
Ao adotar o sistema que Charlton recomenda, afirmou, "garantimos que as classes mais altas continuarão a transmitir estas vantagens e iremos congelar aqueles de classes mais baixas".
"Desta forma, criaremos profecias que se cumprem sozinhas", disse Sternberg.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte
Do novo a estupidez do QI; de novo o darwinismo mostrando suas verdadeiras garras!
É isso!
O debate segue neste link do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=26796515&tid=5203249430585884394
Nenhum comentário:
Postar um comentário